Carolinie Figueiredo fala sobre estrias após filho: “Culpa e arrependimento”


(Foto: Reprodução)
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A atriz Carolinie Figueiredo, usou sua conta no Instagram nesta terça-feira (24), para falar sobre as mudanças que seu corpo sofreu durante a gravidez. Com uma foto de sutiã e com o filho Theo no braço, ela falou do processo de transformação.

“Nunca vou esquecer a primeira vez que vi minhas estrias sem a barriga da gravidez. Um misto de culpa, arrependimento, fracasso pessoal. Como acolher esse corpo tão diferente? As formas redondas da gravidez estão justificadas ali. Meu corpo grande e redondo combinava com a barriga. Mas quando sai o bebê, fica o vazio. Não só o emocional do pós parto, mas também o vazio. É a hora de encararmos aquele corpo novamente como sendo só nosso. E como ele tá diferente: mais flácido, mais caído, mais marcado… ou só diferente”, escreveu.

Além da questão física, Carolinie também expôs os desafios emocionais pelo qual passou ao ser tornar mãe. “Também é o momento das quedas hormonais. Aqui sempre foram avalanches. É um abismo que mora dentro. Misto de contradição, amor, dedicação… mas também dúvidas, amor, choques, solidão, ausência… E saudades de mim mesma em primeiro lugar. Como amar tanto um ser que veio de mim e me amar tão pouco? Como amar tanto essa nova pessoa que saiu de minhas células, do meu material genético e amar tão pouco? Olhar esse novo corpo que surgiu, acolher como sendo nosso ou o corpo desse nosso novo momento é doloroso, é um ato diário de praticar o auto-amor, o desapego. Falo aqui de algo mais profundo. De um encontro consigo mesma. Falo de corresponder às suas novas e reais vontades e ainda suprir os desejos de um bebê que chora”.

“Sei da importância de se exercitar pra além da estética, e acolho com carinho os conselhos de quem deseja que me cuide. Mas quero dizer que se cuidar ou se exercitar é diferente de emagrecer. É diferente de entrar nos neuróticos padrões da ditadura da beleza. Essa pressão de voltar os quilos é no mínimo cruel. Na minha profissão as mulheres já saem mais magras da própria maternidade, sempre me senti um alien. Acredito que cada mulher tem seu tempo, suas demandas internas. Decidi me descolar de comparações a padrões externos, tão distantes. Hoje procuro olhar pra mim e pra minha real relação com meu corpo. De forma sincera, crua, dolorida mas verdadeira. Minhas expectativas foram redimensionadas. Tento me acolher com mais carinho. Mas tudo ao meu tempo, que é individual, subjetivo, único e necessário. Meu corpo é imperfeito não é magro, mas é o MEU CORPO, e cabe a mim lidar com ele da melhor maneira.#cantodamulherquecanta”, encerrrou.

Nunca vou esquecer a primeira vez que vi minhas estrias sem a barriga da gravidez. Um misto de culpa, arrependimento, fracasso pessoal. Como acolher esse corpo tão diferente? As formas redondas da gravidez estão justificadas ali. Meu corpo grande e redondo combinava com a barriga. Mas quando sai o bebê, fica o vazio. Não só o emocional do pós parto, mas também o vazio. É a hora de encararmos aquele corpo novamente como sendo só nosso. E como ele tá diferente: Mais flácido, mais caído, mais marcado… ou só diferente. Também é o momento das quedas hormonais. Aqui sempre foram avalanches. É um abismo que mora dentro. Misto de contradição, amor, dedicação… mas também dúvidas, amor, choques, solidão, ausência… e saudades de mim mesma em primeiro lugar. Como amar tanto um ser que veio de mim e me amar tão pouco? Como amar tanto essa nova pessoa que saiu de minhas células, do meu material genético e amar tão pouco? Olhar esse novo corpo que surgiu, acolher como sendo nosso ou o corpo desse nosso novo momento é doloroso, é um ato diário de praticar o auto-amor, o desapego. Falo aqui de algo mais profundo. De um encontro consigo mesma. Falo de corresponder às suas novas e reais vontades e ainda suprir os desejos de um bebê que chora. Sei da importância de se exercitar pra além da estética, e acolho com carinho os conselhos de quem deseja que me cuide. Mas quero dizer que se cuidar ou se exercitar é diferente de emagrecer. É diferente de entrar nos neuróticos padrões da ditadura da beleza. Essa pressão de voltar os kilos é no mínimo cruel. Na minha profissão as mulheres já saem mais magras da própria maternidade, sempre me senti um alien. Acredito que cada mulher tem seu tempo, suas demandas internas. Decidi me descolar de comparações a padrões externos, tão distantes. Hoje procuro olhar pra mim e pra minha real relação com meu corpo. De forma sincera, crua, dolorida mas verdadeira. Minhas expectativas foram redimensionadas. Tento me acolher com mais carinho. Mas tudo ao meu tempo, que é individual, subjetivo, único e necessário. Meu corpo é imperfeito não é magro, mas é o MEU CORPO, e cabe a mim lidar com ele da melhor maneira. #cantodamulherquecanta

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Uma foto publicada por Carolinie Figueiredo (@_carolinie) em

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Aloizio Júnior ingressou na faculdade de Direito, mas é encantado por Medicina e hoje em dia é um vestibulando. Falar sobre TV sempre foi um hobby e faz isso desde 2008. Atento sobre todas as novidades no mundo da TV, entrou para a equipe do TV Foco em agosto de 2012.