Emicida critica monopólio do sertanejo: “Brasil todo é obrigado a escutar e aplaudir”


O rapper Emicida está em novo projeto da Globo. (Foto: Divulgação)
O rapper Emicida (Foto: Divulgação)

rapper Emicida afirmou em entrevista não gostar do monopólio do sertanejo no cenário musical brasileiro. Ao site G1, ele deu exemplos da diversidade musical do Brasil de antes, e comparou com os dias de hoje, onde há certo domínio do sertanejo.

“Acho contraditório que a gente tenha trilhado um caminho com Jair Rodrigues, Elis, Tom, Pixinguinha, Pena Branca e Xavantinho, Racionais, Caetano, Gil, Tom Zé… e, de repente, chega um momento em que o Brasil inteiro é obrigado a escutar e aplaudir um único gênero.”

Ele também deu sua opinião sobre ao novo clipe de Malu Magalhães, que foi acusado de racismo por conter negros com poucas peças de roupa:

“Acho que há uma mania, às vezes, de salvar quem não está pedindo socorro. Você se coloca numa posição de dizer: ‘Esses bailarinos são ignorantes, não gostam de ser pretos, são cegos para sua autoestima’. Uma terceira pessoa está dizendo para eles que eles estão sendo usados.”

Ele também criticou a polêmica que chamam de “apropriação cultural: “Como criador, eu me aproprio de várias culturas. Não quero que ninguém venha me dizer que eu não tenho direito de usar um nome japonês na minha coleção de moda.”

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Autor(a):

Apaixonado pelo mundo da televisão, Fernando Lopes escreve sobre o assunto no TV Foco desde 2013.