Na 17ª temporada, a Globo promoveu a maior reformulação da história do “BBB”, desde que o reality show estreou, em 2002. A emissora não deixou vestígios do passado do programa e sequer fez questão de mencioná-lo.
Neste ano, o “Big Brother Brasil” voltou ao ar totalmente repaginado. Com Tiago Leifert, o novo apresentador que entrou no lugar de Pedro Bial – que comandou a atração por 16 temporadas -, um logo muito diferente do que foi até 2016, na cor laranja, fugindo totalmente das edições anteriores onde sempre prevaleceu o azul, e a saída do cartunista Maurício Ricardo após 15 anos.
O “BBB” perdeu duas marcas com as modificações: os textos poéticos de Bial (a principal) e o humor de Maurício Ricardo.
A Globo fez questão de apagar qualquer vestígio do passado. Nada e ninguém das temporadas passadas apareceu na atual. Bial, que teve toda uma história e virou sinônimo do “Big Brother Brasil”, foi apagado e sequer mencionado na versão Leifert do programa (leia mais aqui).
Foi uma reformulação para não deixar qualquer vestígio do passado. A única coisa que permaneceu das edições anteriores, foi a música da vinheta, Vida Real, de Paulo Ricardo, mas que como sempre, sofreu algumas modificações.
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