Dor na barriga e mais: 11 sinais silenciosos que indicam cirrose

Alguns sintomas podem parecer leves, mas merecem atenção para evitar complicações

Você sabia que a cirrose é responsável por cerca de 40 mil internações hospitalares por ano? Sim, esse dado preocupante foi divulgado pelo Hospital Albert Einstein, revelando uma realidade que afeta uma longa lista de pessoas.

Além disso, o mesmo levantamento apontou que a taxa de mortalidade da doença é de 12,6% a cada 100 mil habitantes, mostrando um índice que merece atenção imediata. Diante desses números, os médicos têm alertado cada vez mais sobre os sintomas que podem levar ao diagnóstico.

De acordo com o Dr. Dráuzio Varella, a cirrose tem se tornado cada vez mais comum entre homens acima dos 45 anos, mas também atinge as mulheres de forma significativa. Sem dúvidas, o consumo abusivo de álcool e as hepatites estão diretamente ligados ao desenvolvimento do problema.

“É uma doença crônica do fígado que se caracteriza por fibrose e formação de nódulos que bloqueiam a circulação sanguínea. Ela faz com que o fígado produza tecido de cicatrização no lugar das células saudáveis que morrem”, explica o médico.

Além desses fatores, as hepatites crônicas, provocadas pelos vírus B e C, também influenciam na doença. Essas condições podem causar danos irreversíveis ao fígado se não receberem o tratamento adequado. Em contrapartida, os sintomas podem surgir de forma bem discreta e sutil.

Por isso, é preciso ligar o alerta aos sinais e procurar orientação médica já no primeiro indício de problema. Com mais informações, é possível fazer com que a doença não chegue a um estágio mais grave, dando chances para um tratamento mais eficaz.

Afinal, quais os sinais da cirrose?

• Dor abdominal

• Náuseas

• Vômitos

• Perda de peso

• Constipação

• Fadiga

• Fígado aumentado

• Olhos e pele amarelados

• Urina escura

• Perda de cabelo

• Inchaço

Conclusão

Ainda assim, precisamos ressaltar que o conteúdo do site é apenas para fins informativos, podendo ajudar nos casos mais comuns. As indicações não devem servir para apontar tratamentos especiais ou qualquer outra questão. Para casos específicos, é essencial buscar por um especialista.

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