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Alívio financeiro imediato: 3 truques simples para fazer a poupança render mais no Banco do Brasil em 2025

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Logo do Banco do Brasil e imagem de poupança. (Foto: Montagem / TV Foco)

Confira nesta segunda-feira (21), 3 truques para fazer o seu dinheiro render mais na poupança do Banco do Brasil

A caderneta de poupança é, sem sombra de dúvidas, o investimento mais tradicional do Brasil.

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Considerada o porto seguro dos poupadores, ela oferece liquidez imediata, isenção de imposto de renda e a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para aplicações de até R$ 250 mil.

Apesar da rentabilidade modesta, especialmente em tempos de inflação alta e juros elevados, ela continua sendo a principal porta de entrada para quem deseja começar a guardar dinheiro.

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Contudo, conforme apurado pelo TV FOCO, mesmo sendo um investimento conservador, a poupança pode render um pouco mais quando usada de forma estratégica.

O que muita gente não sabe é que a rentabilidade da poupança, já naturalmente limitada, pode ser ainda mais comprometida por descuidos simples.

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De acordo com o portal ‘Gazeta do Povo’, no Banco do Brasil, como em qualquer outra instituição, existem algumas “pegadinhas” que afetam diretamente o rendimento final.

Por isso, se você quer transformar sua poupança em uma aliada real do seu alívio financeiro em 2025, vale a pena conhecer três truques simples, mas muito eficazes, para extrair o máximo dela.

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Poupança do Banco do Brasil (Foto: Reprodução, Montagem – TV Foco)

1 – Fique de olho na data de aniversário da poupança

A rentabilidade da poupança é creditada apenas uma vez por mês, sempre na chamada “data de aniversário” da aplicação.

Isso significa que se você retirar o dinheiro antes dessa data, perde os juros acumulados naquele ciclo.

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Um depósito feito, por exemplo, no dia 10 só renderá no dia 10 do mês seguinte. Se o saque acabar sendo feito no dia 9, adeus rendimento.

Depósitos realizados nos dias 29, 30 ou 31 também merecem atenção especial. Isso porque, nesses casos, os juros só acabarão sendo pagos no dia 1º do mês seguinte.

Por isso, escolher um dia fixo para fazer os aportes ajuda a manter o controle e garantir que cada centavo aplicado receba sua devida remuneração.

2 – Reserve 15% da sua renda mensal

Outra dica de ouro é priorizar a poupança no seu orçamento. Em vez de esperar o mês acabar para ver “se sobrou” algo para guardar, separe cerca de 15% da sua renda logo após o pagamento.

Essa atitude simples evita que o dinheiro acabe sendo consumido por gastos supérfluos e garante que a reserva cresça de forma constante.

Segundo especialistas em finanças pessoais, um bom planejamento pode ser dividido assim: 50% para despesas essenciais, 35% para gastos pessoais e 15% para investimentos, como a poupança.

Essa proporção ajuda a manter as finanças saudáveis e permite que você crie uma reserva sem comprometer seu padrão de vida.

Poupança no Banco do Brasil (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

3 – Use o depósito programado a seu favor

Se você costuma esquecer de transferir o dinheiro para a poupança ou tem dificuldade para manter uma rotina de economia, o depósito programado pode acabar sendo o seu melhor aliado.

No Banco do Brasil, é possível agendar transferências automáticas da conta corrente para a poupança, em datas e valores definidos por você.

Assim, mesmo que a correria do dia a dia tente atrapalhar seus planos, o dinheiro estará sendo guardado sem esforço.

Além de facilitar a vida, essa prática reforça a disciplina financeira e evita que o valor destinado à poupança seja gasto em outras coisas.

É uma estratégia especialmente recomendada para quem está começando a construir uma reserva de emergência e precisa de regularidade nos aportes.

Considerações finais

Banco Central e ilustração poupança (Fotos: Reproduções. / Globo / Canva)

Quanto rende R$ 1.000 na poupança hoje?

Com a taxa Selic atualmente em 14,25% ao ano, a rentabilidade da poupança volta a ganhar algum fôlego em comparação com períodos de juros mais baixos. Ainda assim, os ganhos seguem limitados.

Nesse cenário, a poupança passa a render 0,5% ao mês, somado à variação da Taxa Referencial (TR), que hoje está praticamente zerada.

Na prática, um investimento de R$ 1.000 renderia cerca de R$ 5 por mês, ou aproximadamente R$ 60 ao ano, considerando um cenário estável e sem saques.

Por fim, veja: Lei do Banco Central em vigor hoje (21) confirma o que acontecerá com quem tem R$1k na poupança Caixa

Prazer, eu sou a Larissa Caixeta e se tem uma coisa que eu amo é escrever sobre os bastidores da TV, e tudo o que acontece pelo mundo. Integro a equipe do TV Foco desde 2023 e falo sobre os mais diversos assuntos por aqui, como famosos, carros, futebol, entre outras curiosidades. Estou sempre antenada aos os últimos acontecimentos e atuo com muito entusiasmo no meu trabalho.

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