Ação entre duas instituições bancárias movimentou o cenário econômico, chamando atenção para uma importante mudança
Uma aquisição do Bradesco chamou atenção dos economistas brasileiros. Essa compra, no entanto, causou o fim de uma antiga marca que tinha grande repercussão no mercado.
Em dezembro de 1997, o grupo, que hoje figura entre as três maiores companhias bancárias do país, anunciou que havia concluído a compra do Banco de Crédito Nacional. Na época, houve a migração de cerca de 340 mil clientes.
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O assunto ganhou repercussão em uma reportagem da Folha de S. Paulo, que trouxe detalhes importantes sobre as negociações. Durante alguns anos, o Bradesco manteve as estruturas separadas, mas, depois de uma análise interna, decidiu unificar as ações.
Qual o valor do Banco de Crédito Nacional?
A empresa não divulgou os valores oficiais. Porém, especula-se que a compra tenha sido finalizada na faixa de R$ 1 bilhão. Hoje, passados mais de 27 anos da aquisição, a marca mantém uma lista que ultrapassa a marca de 100 milhões de clientes – muitos, com certeza, ainda daquela época.
No Brasil, o Banco Central tem como função fiscalizar as atividades bancárias, fazendo parte do Conselho Monetário Nacional. Apesar do vínculo com o Ministério da Economia, eles ditam novas regras com as mudanças do mercado, mas não interferem nas relações das empresas particulares.
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Desde 1997, o cenário econômico mudou bastante. De lá para cá, o Bradesco também sofreu diversas alterações. Agora, o banco tem se adaptado ao cenário atual. Assim como já faz o Nubank, o grupo também tem lançado uma série de serviços digitais – que pouco se aproximam dos tempos do BCN.
Um dos principais motivos, de acordo com os especialistas do assunto, foi o crescimento meteórico do Pix, lançado em 2020. Em dezembro do ano passado, o meio transferências bateu recordes no Brasil, sendo feito por mais de 250 milhões de vezes em um único dia, revelou o BC.
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Conclusão
- Em resumo, o Bradesco comprou o Banco de Crédito Nacional em 1997;
- O valor não teve dados oficiais divulgados, mas especula-se que tenha sido por R$ 1 bilhão;
- Na época, a empresa compradora adquiriu uma lista com mais de 340 mil clientes;
- Hoje, o grupo é responsável pelo atendimento de mais de 100 milhões de pessoas.
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