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As 4 cidades brasileiras onde é possível viver ganhando menos de um salário mínimo
11/06/2025 às 6h30

Veja como é possível viver relativamente bem em algumas cidades brasileiras ganhando até menos do que um salário mínimo
Em 2025, com o salário mínimo fixado em R$ 1.518, milhões de brasileiros ainda enfrentam dificuldades para equilibrar orçamento e necessidades básicas.
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No entanto, quatro cidades oferecem condições reais para que uma pessoa consiga arcar com suas principais despesas mensais, especialmente aluguel e alimentação, gastando menos ou o equivalente ao piso nacional do salário mínimo, e são elas:
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- Guaratinguetá (SP);
- Uberaba (MG);
- Anápolis (GO);
- Mossoró (RN).
Essa realidade, sustentada por dados econômicos recentes, mostra que viver com dignidade gastando pouco ainda é possível, desde que se escolha bem o lugar.
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Diante disso, a equipe especialista em urbanização do TV Foco, a partir de informações do Diário do Litoral, traz quatro das cidades com menor custo de vida, mesmo em 2025.
MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguir com a matéria, é bom deixar claro que os valores mencionados foram levantados levando em conta o custo médio.
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Guaratinguetá (SP): A mais econômica do país
Guaratinguetá foi apontada por veículos especializados como a cidade com o menor custo de vida do Brasil.
No interior paulista, a economia local é equilibrada e a oferta de imóveis é variada.
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- Aluguel: Uma quitinete ou apartamento pequeno custa em torno de R$ 770 por mês.
- Cesta básica: varia entre R$ 520 e R$ 600.
- Total mensal estimado: De R$ 1.290 a R$ 1.370. Mesmo sem considerar programas sociais ou economias adicionais, o custo permanece até R$ 230 abaixo do salário mínimo.

Uberaba (MG): Estrutura urbana com preços acessíveis
Conhecida pela força do agronegócio e pela vida universitária, Uberaba combina desenvolvimento com preços competitivos.
A cidade possui feiras livres abundantes e rede de transporte funcional.
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- Aluguel: Um imóvel simples de 1 quarto custa cerca de R$ 1.100.
- Cesta básica: Oscila entre R$ 560 e R$ 640, dependendo da região.
- Total mensal estimado: De R$ 1.660 a R$ 1.740.
No entanto, com compras em feiras populares e acesso a alimentos da agricultura local, moradores conseguem reduzir os gastos alimentares em até 20%, levando o custo total para cerca de R$ 1.400 a R$ 1.500 — dentro do salário mínimo.

Anápolis (GO): Polo industrial com baixo custo
Com população próxima a 400 mil habitantes, Anápolis se destaca pela presença industrial e boa localização entre Goiânia e Brasília.
A cidade oferece boas oportunidades de emprego e serviços básicos acessíveis.
- Aluguel: Uma quitinete ou apartamento de 1 quarto custa, em média, R$ 960.
- Cesta básica: gira entre R$ 580 e R$ 660.
- Total mensal estimado: de R$ 1.540 a R$ 1.620.
Mas, com estratégias como compras em atacadões e o uso eficiente de transporte público permitem reduzir o impacto dos custos e manter a sobrevivência básica dentro do salário mínimo.

Mossoró (RN): clima quente e vida acessível
Considerada a segunda maior cidade do Rio Grande do Norte, Mossoró oferece clima quente, custo de vida controlado e uma rotina mais econômica no cotidiano.
A cidade se beneficia da ausência de despesas com aquecimento e da oferta de feiras regionais baratas.
- Aluguel: um imóvel modesto de 1 quarto custa por volta de R$ 1.060.
- Cesta básica: varia entre R$ 510 e R$ 600, com produtos regionais acessíveis.
Total mensal estimado: de R$ 1.570 a R$ 1.660.
No entanto, com pequenas economias — como o consumo de alimentos locais e custo reduzido de energia —, o custo total mensal pode ser ajustado para se manter dentro dos R$ 1.518 do salário mínimo.

Comparativo direto: Aluguel + cesta básica vs salário mínimo
Cidade | Aluguel (1 quarto) | Cesta básica | Total estimado | Diferença p/ salário mínimo (R$ 1.518) |
---|---|---|---|---|
Guaratinguetá | R$ 770 | R$ 520–600 | R$ 1.290–1.370 | R$ +148 a +228 |
Uberaba | R$ 1.100 | R$ 560–640 | R$ 1.660–1.740 → ajustado p/ R$ 1.400–1.500 | Dentro do mínimo com economia |
Anápolis | R$ 960 | R$ 580–660 | R$ 1.540–1.620 | Ajustável com planejamento |
Mossoró | R$ 1.060 | R$ 510–600 | R$ 1.570–1.660 → ajustado p/ R$ 1.500 | Dentro do mínimo com controle de gastos |
Mas, por que é possível viver com menos de um salário mínimo nessas cidades?
- Mercado imobiliário acessível com opções de aluguel abaixo da média nacional.
- Cesta básica regionalmente mais barata, graças à oferta local e feiras populares.
- Ausência de gastos estruturais elevados, como transporte caro ou contas de energia altas.
- Redes de apoio público, contando com programas municipais, estaduais e federais, que aliviam despesas em saúde, energia e alimentação.
Obviamente que, com a inflação e demais fatores, nem sempre um salário mínimo consegue manter a vida com tranquilidade, no entanto, nessas quatro cidades, é possível chegar perto disso e sem surpresas ou percalços, mesmo ganhando valores não tão substanciais.
Conclusão:
Em suma, Guaratinguetá, Uberaba, Anápolis e Mossoró oferecem exemplos concretos de que é possível viver com menos de um salário mínimo em 2025, desde que se escolha bem onde morar e como consumir.
Além disso, essas cidades provam que, mesmo com um custo de vida controlado e acesso aos bens essenciais mais básicos, ainda podem andar juntas no Brasil, sem abrir mão da dignidade.
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Autor(a):
Lennita Lee
Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.