ENTENDA
Haddad ciente: 5 atitudes que cortam a pensão por morte de vez no INSS em 2025
24/04/2025 às 9h10

INSS cortará pensão por morte por 5 situações específicas. Entenda o que pode colocar o benefício em risco
Diretrizes sobre benefícios previdenciários estão em vigor, impactando diretamente a segurança financeira de muitas famílias brasileiras. É fundamental compreender as regras atuais para garantir a manutenção de auxílios importantes.
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A partir de informações divulgadas pela advogada Ingrid Magalhães, a equipe do TV Foco, especializada em notícias sobre benefícios sociais, traz agora mais detalhes sobre o assunto.
A pensão por morte representa um suporte financeiro importante concedido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
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Este benefício destina-se aos dependentes de um segurado que faleceu, visando amparar a família economicamente após a perda. O próprio INSS efetua o pagamento mensalmente.
Para isso, os requerentes precisam comprovar o vínculo familiar e a dependência econômica, conforme as normas estabelecidas.
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Quem tem direito ao benefício
Diversos dependentes podem solicitar a pensão por morte, contanto que atendam aos critérios definidos pela legislação previdenciária.
Cônjuges ou companheiros devem demonstrar a existência do casamento ou da união estável na data do óbito do segurado.
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Filhos e equiparados precisam ter menos de 21 anos, salvo em casos de invalidez comprovada por perícia médica do INSS.
Além disso, pais podem requerer o benefício se provarem dependência econômica em relação ao filho falecido.
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Irmãos também entram na lista, desde que comprovem dependência financeira e tenham menos de 21 anos, a menos que possuam alguma deficiência.

Como o valor é calculado
O cálculo do valor da pensão segue regras específicas estabelecidas pelo INSS, baseadas na aposentadoria que o segurado recebia ou teria direito.
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Os dependentes recebem 50% desse valor, acrescido de 10% por cada dependente adicional, limitado ao teto de 100% do valor original.
Caso o falecido ainda não fosse aposentado, o INSS primeiro calcula qual seria o valor de sua aposentadoria por incapacidade permanente. Subsequentemente, aplica a mesma regra de cálculo da pensão.
Duração do pagamento da pensão
Contrariamente ao que muitos imaginam, a pensão por morte não é necessariamente vitalícia para todos os beneficiários.
A legislação previdenciária atual, válida para 2025, estipula prazos de duração específicos, que variam conforme a idade do dependente na data do falecimento do segurado.
Essa diferenciação busca adequar o tempo de recebimento à expectativa de reorganização financeira do dependente.

A pensão pode não ser vitalícia?
Sim, a duração da pensão por morte depende diretamente da idade que o cônjuge ou companheiro tinha quando o segurado faleceu.
Conforme esclarece a advogada Ingrid Magalhães, somente os dependentes com 45 anos ou mais na data do óbito recebem o benefício por toda a vida.
Para os mais jovens, existem períodos definidos que determinam o fim do pagamento, representando as condições que levam ao corte do benefício. Essas condições são baseadas na idade e no tempo decorrido.

Portanto, atingir o limite de idade ou o fim do prazo estabelecido são as situações que encerram o direito ao recebimento continuado para certos grupos. As durações específicas variam consideravelmente:
- Dependentes com menos de 22 anos: pensão dura 3 anos.
- Dependentes entre 22 e 27 anos: pensão dura 6 anos.
- Dependentes entre 28 e 30 anos: pensão dura 10 anos.
- Dependentes entre 31 e 41 anos: pensão dura 15 anos.
- Dependentes entre 42 e 44 anos: pensão dura 20 anos.
Considerações finais
Em suma, as regras de duração da pensão por morte do INSS estão baseadas na idade do beneficiário no momento do óbito determinam se o pagamento será temporário ou vitalício, sendo fundamental estar ciente desses prazos.
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Autor(a):
Hudson William
Por dentro dos assuntos sobre televisão desde 2008. A partir de 2012, passou a colaborar para o TV Foco com responsabilidade e credibilidade aos leitores.