Substituto de Bonner paralisa Jornal Nacional ao revelar uma fraude bilionária no INSS que lesou milhares de idosos; Prejuízo pode chegar a R$ 6 bilhões
Em edição do Jornal Nacional exibida em 2 de maio de 2025, na Globo, o jornalista Haroldo Pereira, substituto de William Bonner, paralisou o país ao anunciar uma fraude sistêmica a qual obrigou o INSS a dar uma canetada com mais um pagamento aos 60+.
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De acordo com a reportagem exibida, aposentados e pensionistas com mais de 60 anos foram vítimas de descontos indevidos em suas aposentadorias, sem autorização prévia:
“O rombo pode chegar a R$ 6 bilhões, segundo estimativas da Polícia Federal” – Conforme exposto no jornalístico.
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Sendo assim, com base nessas informações expostas na reportagem exibida, a equipe de economia do TV Foco traz abaixo os impactos dessa fraude e quem tem direito ao reembolso.
Fraude articulada
A operação da Polícia Federal, batizada de Falso Consenso, revelou que entidades de classe firmaram Acordos de Cooperação Técnica com o INSS e passaram a aplicar descontos diretamente nas folhas de pagamento de beneficiários.
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No entanto, essas entidades não tinham, em sua maioria, a documentação exigida pela legislação para realizar os débitos.
Além disso, a Controladoria-Geral da União (CGU) identificou que 72% dessas entidades não apresentaram qualquer comprovação legal de autorização dos aposentados para os descontos.
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A estimativa inicial da PF aponta que a prática lesou milhares de pessoas entre os anos de 2019 e 2024.
Operação nacional e afastamento de autoridades
Neste contexto, a Polícia Federal cumpriu 211 mandados de busca e apreensão em 14 estados e no Distrito Federal.
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- Durante a operação, foram sequestrados bens no valor de R$ 1 bilhão.
- Seis servidores do INSS foram afastados, incluindo o presidente do órgão, Alessandro Stefanutto.
O escândalo ainda abalou politicamente o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, que pediu exoneração após a repercussão e após receber alertas sobre as irregularidades nos últimos meses, conforme podem ver abaixo:
Números incertos:
Dez dias após a deflagração da operação, o governo federal ainda não tem um levantamento completo do número de pessoas lesadas nem o valor exato do prejuízo.
Conforme mencionado acima, a Polícia Federal estima que o desvio pode ultrapassar R$ 6 bilhões, o que o torna um dos maiores golpes já registrados na história da Previdência brasileira.
Como o reembolso do INSS será executado?
A Advocacia-Geral da União (AGU) informou que apresentará um plano de devolução dos valores cobrados indevidamente, incluindo o calendário de pagamentos.
A restituição abrangerá aposentados e pensionistas que sofreram descontos sem autorização válida.
Enquanto o governo não divulga o cronograma oficial, os beneficiários podem tomar a iniciativa por conta própria:
- Quem identificar descontos suspeitos deve entrar no aplicativo “Meu INSS”;
- Pelo próprio sistema, solicitar a exclusão da cobrança indevida.
Conclusão:
Em suma, uma fraude no INSS sem precedentes evidenciou uma falha grave no controle de acordos com entidades privadas e fragilizou a confiança no sistema previdenciário.
O impacto social e econômico exigiu respostas rápidas e eficazes.
A responsabilização dos envolvidos e o reembolso das vítimas se tornam imperativos éticos e institucionais. Mas, para saber mais informações do INSS, clique aqui. *