As bebidas foram encontradas em residências de pacientes internados com sintomas de uma síndrome desconhecida. O dietilenoglicol é utilizado em serpentinas para refrigeração de cervejas.
A marca em questão é a Belorizontina, sete pessoas foram hospitalizadas com sintomas em hospitais privados em Belo Horizonte e Nova Lima, região metropolitana, com uma fatalidade registrada.
As cervejas são do lote 1348, das linhas de produção 1 e 2. A polícia destacou que o laudo é preliminar e não confirma a responsabilidade da empresa no ocorrido, mas um inquérito foi instaurado para investigar possíveis crimes e as circunstâncias da morte de um dos pacientes.
Em 2020 quando ocorreu o fato, a Backer afirmou que estava cooperando com as investigações e que os lotes afetados seriam retirados do mercado preventivamente. A empresa também negou qualquer relação entre a cerveja Belorizontina e os sintomas apresentados pelos pacientes.
Mensagens circularam nas redes sociais alegando que as pessoas afetadas teriam adquirido a cerveja Belorizontina em supermercados do bairro Buritis. A Backer refutou essas alegações, enfatizando que são falsas.
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