A série “A Cura” entrou no ar como uma aposta diferenciada para a linha de shows da Globo, que cada vez mais investe neste tipo de formato. Além de nomes consagrados, como Ary Fontoura, Juca de Oliveira, Selton Melo e Nívea Maria, a série aposta numa fotografia de qualidade que mescla os belos cenários naturais de Minas Gerais com salas de hospitais cenográficas iluminadas tecnicamente para garantir um ar diferenciado.
“A Cura” mistura fé, superstição, mistério e olhares pré-concebidos para retratar o medo do homem diante do desconhecido, da morte, do diferente, do melhor e da inveja. É, sem dúvida nenhuma, um texto interessante, mas que em alguns momentos se apresenta num ritmo mais lento.
Selton Melo sempre chama a atenção do telespectador, afinal são poucas suas participações na televisão. Mas será que Dimas Beviláqua tem algo tão especial assim? Prefiro observar o belo trabalho de Andréia Horta, a Rosângela Guedes, e a da sempre acima da média Nívea Maria, que não precisa de muito para levar ao público toda a angústia e sentimentos de Margarida.
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Em relação à audiência, “A Cura” está ligeiramente abaixo de outras produções do horário. O episódio desta semana marcou 15 de média (4 a menos do que na estreia), o equivalente a 30% do público do horário. O segundo episódio de “Força Tarefa”, no dia 13 de abril, fechou com 18. Já o segundo capítulo de “Na Forma da Lei” atingiu 20 pontos.
Parabólica JP
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