Heineken estourou o cofre ao comprar rival por 28 bilhões
Heineken é uma das principais cervejarias do mundo. No Brasil a marca também é queridinha e está na lista das queridinhas dos brasileiros. Mas, às vezes, nem só de boas vendas vive uma grande empresa. Aquisições também são importantes.
É comum grandes empresas comprar rivais para menores para aumentar seu poder de influência. E a gigante holandesa costuma fazer muito isso, tanto que ela já adquiriu grandes marcas e investiu muitos bilhões.
E foi exatamente isso que a Heineken Brasil fez em 2010. A cervejaria divulgou a compra de ações da Fomento Económico Mexicano SAB de CV (Femsa) naquele ano e surpreendeu o mercado com a aquisição milionária.

De acordo com informações da Veja, a transação custou aos cofres da empresa holandesa o valor de 5,3 bilhões de euros que convertendo para reais na cotação atual, daria um montante 28,62 bilhões.
A transação, vale destacar, fez muito bem para a Heineken, já que no portfólio das marcas das cervejas da Femsa incluía na época a Kaiser, Bavaria, Xingu, Sol e Summer Draft. O grupo também importava do México a marca Dos Esquis. Ambas as marcas passaram a pertencer a poderosa holandesa.
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Qual foi outra gigante que ela comprou?
Segundo o portal Poder 360, no dia 13 de fevereiro de 2017, a Heineken anunciou o acordo fechado garantindo a compra da fabricante de bebidas Brasil Kirin Holding, o que acabou levando a holandesa para outro patamar.
Ainda de acordo com o portal, o valor da transação custou aos cofres da Heineken o valor de € 664 milhões, o equivalente a R$ 2,2 bilhões.
Como mencionamos, após a compra, a Heineken tornou-se a 2ª maior empresa de cerveja do país, atrás apenas da Ambev, braço da AB InBev, a líder mundial de produção.
Entre os produtos do portfólio estavam as cervejas Schin e Devassa. A Brasil Kirin operava 12 fábricas com rede de vendas e de distribuição própria de produtos.
