Sempre sucesso de publicidade e de audiência, o “Big Brother Brasil 19” não emplacou por diversos motivos e pode ser considerado o menos favorito entre o público.
O “Big Brother Brasil 19”, da TV Globo, chega ao fim na próxima sexta-feira (12), e tudo indica que esta é a pior edição de todos os tempos por diversos motivos. Prova disso é que o reality show, comandado por Tiago Leifert, bateu recordes negativos de audiência em comparação aos outros anos de sucesso que sempre foi. Com tantas polêmicas e confusões, pode-se dizer que esse é o BBB amaldiçoado.
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Antes mesmo do reality começar, Fábio Alano foi desclassificado, segundo o site GShow, porque a emissora tomou conhecimento de fatos relacionados ao participante, avaliados como inadequados ao perfil dos competidores conforme o regulamento do programa. No caso, ele tinha vínculo com uma marca de roupas de ginástica.
Então veio a primeira eliminação do programa. Vinícius Póvoa, que parecia ser um dos participantes mais animados e com chances de ser um dos queridinhos. Tudo foi por água abaixo quando foi decidido que seria um Superparedão com todos os confinados da casa e os votos seriam feitos por favoritismo e não por quem queria eliminar. Foi nessa que o artista plástico se deu mal.
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O segundo brother desclassificado foi Vanderson Brito, tudo por questões burocráticas. Com pendências a acertar na Justiça, ele precisou deixar o confinamento e não teve a chance de voltar para continuar na competição. O ativista ambiental foi acusado de estupro, importunação sexual e violência doméstica por duas mulheres. O rapaz foi intimado a depor enquanto estava dentro do reality e, por ter contato com o mundo exterior, acabou deixando o jogo.
Nas primeiras semanas, percebeu-se uma divisão muito clara entre os participantes, que foi denominada de Baile da Gaiola e Villa Mix, e que se manteve até os últimos dias de confinamento. A separação meio que insinuou que alguns brothers tinham comportamento de jovens de classe média e outros que tem uma visão mais politizada do mundo.
Apesar de tantas diferenças e discursos discrepantes, o clima na casa foi sempre de muita harmonia, mesmo aqueles que rebatiam discursos preconceituosos, como Gabriela Hebling e Rodrigo França, que sempre foram muito didáticos em repreender discursos racistas e homofóbicos. A falta de brigas e barracos fez falta no BBB 19.
Em relação à audiência, o reality show comandado por Tiago Leifert registrou os piores números desde a primeira temporada. O programa, inclusive, fez a emissora despencar aos domingos, dia em que os paredões são formados e costuma deixar o público vidrado atrás de polêmicas.
Também teve Paula Von Sperling, que deu um show de racismo, homofobia e intolerância religiosa. A loira já tem até destino assim que deixar a casa: a delegacia. Apesar disso, ela é considerada a favorita para levar o grande prêmio de R$ 1,5 milhão.
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Por fim, a expulsão de Hariany Almeida, que durante muita bebedeira acabou perdendo o controle e após muitas provocações de Paula, empurrou a sister. A atitude foi considerada agressão e resultou no fim do jogo para a estudante de Moda, que já era finalista.
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