Atropelamento: A morte de ator aos 60 anos confirmada pela Globo

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Morte trágica de ator é noticiada por jornal da TV Globo

Uma triste morte de um ator foi confirma pelo G1, jornal da TV Globo, e pegou muitas pessoas de surpresa. O astro faleceu após ser atropelado por uma moto, ele tinha 60 anos e sua perda, causou uma enorme comoção.

Conforme informações expostas pelo G1, da Globo, no dia 6 de abril desse ano, o presidente da Academia de Letras do Brasil em Teresópolis, na Região Serrana do Rio, Waldir José do Couto, morreu depois de ser atropelado por uma moto no dia 4 do mesmo mês.

Waldir José do Couto era poeta e presidente da Academia de Letras do Brasil em Teresópolis; ele era um dos atores convidados para a Via Sacra na cidade — Foto: Reprodução/redes sociais — Waldir José do Couto era poeta e presidente da Academia de Letras do Brasil em Teresópolis — Foto: Reprodução/redes sociais

Segundo informações da polícia, Waldir estava deixando o ensaio da Via Sacra em Teresópolis, onde desempenhava o papel de um dos atores convidados, quando sofreu um acidente de atropelamento na Avenida Delfim Moreira, na região da Várzea.

Waldir era ator, poeta e tinha grande influência no meio artístico. A Secretaria Municipal de Cultura lamentou a perda do poeta. “Nossos agradecimentos pela vida dedicada à arte e à cultura do município. A todos os familiares e amigos, nossos sentimentos”, diz um trecho da nota da Secretaria.

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O QUE DISSE A POLÍCIA SOBRE AS INVESTIGAÇÕES?

Conforme informações do site Net Diário, a polícia de Teresópolis ficou de investigar se o motoboy estava acima da velocidade permitida. “As imagens são claras, estava muito acima do permitido”, destaca delegado titular da 110ª DP.

“Ele passou em altíssima velocidade, esse motoboy causou a morte desse senhor que havia acabado de sair da igreja. Vamos cobrar da perícia para saber velocidade correta que estava, mas pelas imagens já se percebe que está em velocidade acima da permitida para o local. Confirmando a que velocidade ele estava, podemos imputar a ele o crime de homicídio doloso por dolo eventual, porque nessas condições ele assumiu risco de causar esse resultado. Ele não poderia passar em frente a uma igreja, a um lugar que há grande movimentação de pessoas, em alta velocidade”, pontuou Dubugras, o degelado do caso.