Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a proibição da Anvisa contra um produto muito popular no Brasil
Sabemos que quando o assunto se diz respeito a nossa saúde, todo o cuidado é pouco, principalmente no que se trata daquilo que vai direto para o nosso organismo.
Dessa forma, você saberá agora detalhes sobre a proibição urgente da Anvisa contra um produto queridinho de milhares de brasileiros.
Primeiramente, para quem não sabe, a Anvisa é uma agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde.
Pois bem, de acordo com matéria divulgada pelo G1, no ano de 2022, a Anvisa decretou a proibição dos cigarros eletrônicos, por votação unânime, por risco de doenças graves.
“Agora, segundo a Anvisa, será feita uma reforma da legislação atual e aberta uma consulta pública para depois seguir para nova aprovação”, disse a agência.
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O que é um cigarro eletrônico?
Um cigarro eletrônico é um dispositivo eletrônico para fumar que simula o tabagismo, um aparelho mecânico-eletrônico alimentado por bateria, baseado na vaporização do e-suco/e-líquido, onde o usuário inala o vapor.
Inclusive, além do dispositivo, ter sido proibido, a Anvisa também votou pela adoção de medidas não normativas para a redução da oferta e da demanda.


“A autorização de comercialização de cigarros eletrônicos com refis líquidos e dos com refis de tabaco aquecido pelo FDA ocorreu diante de informações ainda desconhecidas relativas aos produtos”, afirmou a Anvisa.
Para quem não sabe, ainda de acordo com o G1, os dispositivos eletrônicos para fumar, incluindo os cigarros eletrônicos, são proibidos desde 2009 no Brasil, conforme uma resolução da Anvisa (RDC 46/2009) sobre o tema.
Portanto, salientamos que o projeto de Lei 5087/20 proíbe, em todo o território nacional, a produção, a importação, publicidade e a comercialização de cigarros eletrônicos ou outros dispositivos eletrônicos para fumar, incluindo acessórios e refis.
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