Risco a saúde: A proibição da venda de duas marcas de feijão arrancadas dos mercados com urgência

Ministério da Agricultura e pecuária recolheu pacotes de feijão impróprios para consumo

No mês de Maio, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), determinou o recolhimento dos pacotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes, que foram retirados das prateleiras quatro lotes, dois lotes de cada marca.

Segundo a CNN Brasil, o (Mapa) tinha informado que os mesmos estavam impróprios para consumo, sendo assim a necessidade do recolhimento.

Os lotes afetados e recolhidos foram: lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto, ambos pertencente a marca Da Mamãe, já da marca Sanes, foram os lotes 030423 e 080323 do feijão preto. Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), os produtos tinham apresentado um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, o que acaba indicando risco à saúde dos consumidores.

“Esses grãos podem conter micotoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas”, segundo Hugo Caruso, diretor do Departamento de inspeção de produtos de origem vegetal.

Após uma operação no estado do Rio de Janeiro, onde foi apreendido mais de 150 toneladas de feijão, onde acabou sendo identificados os lotes que estavam fora dos padrões de qualidade e segurança exigidos para consumo humano, segundo o (Mapa).

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O que aconteceu com as duas marcas?

Após o recolhimento dos lotes, as marcas Da Mamãe e Sanes tomaram as medidas cabíveis para cumprir as exigências do (Mapa). Depois do cumprimento e providencias tomadas por parte das marcas, as mesmas voltaram a comercializar normalmente seus produtos.