
A derrota espetacular da Globo mostrou que o público aceita outras TVs. Geraldo agradou e provou que, além de show, uma novela também pode, da mesma forma que Sílvio derrubou a hegemonia dos realities com a Casa dos Artistas e a Manchete com Pantanal. O povo não mora na Globo, quer é TV. Gosta de se divertir, de ser informado, do futebol, não da Globo. Globo é a via, mas também pode ser a Record ou outras.
Tanto faz se custou 1 milhão ou 10 mil, o importante é ser como Geraldo Luiz, autêntico, ativo, interessado em chegar na frente. Ontem vimos agilidade, equipes sincronizadas, apresentador olho vivo. Sentimos força no programa. E todas estas características não estão ligadas ao preço, ela vem do apreço. É a vontade que estava faltando na turma. Todos andavam muito mornos, aliás, requentados.
Um programa é como um texto, tem que ter inspiração. Quando escrevemos com emoção os dedos tremem, a respiração acelera e o texto vem. O Domingo Show estava cheio de vida, atrás e diante das câmeras. Turma unida, jamais será vencida.
Texto: Cleomar Santos
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