Ator de A Praça é Nossa perdeu batalha para a Aids e se despediu aos 51 anos
A Praça é Nossa do SBT é conhecido por ter feito muitos grandes nomes conhecidos. Há décadas no ar, o programa de Carlos Alberto de Nóbrega tem muita história para contar.
Muitos grandes nomes ainda estão vivos, assim, como muitos outros já nos deixaram. E hoje vamos comentar sobre o fim da vida de um dos mais queridos humoristas que já dividiram palco com Carlos Alberto de Nóbrega.
Estamos falando de Carlos Leite, que foi um dos grandes do humorismo da TV brasileira na década de 1980 e 1990, mas infelizmente, perdeu a batalha para a Aids e faleceu. Um dos personagens de mais sucesso dele foi Beleza, que era muito feio, mas fazia sucesso com as mulheres, além de ter integrado o time de A Praça é Nossa.
Segundo o TV Pop, em uma entrevista para O Globo, ele comentou sobre esse personagem: “Seu apelido era Mané Beleza, um cara estrábico, sem alguns dentes, mas um incansável conquistador. Beleza é meu Carlitos.”.
Mas, seu sucesso acabou e ele acabou enfrentando alguns altos e baixos. Nisso, apareceu um anjo em sua vida, o humorista Carlos Alberto de Nóbrega, que lhe deu uma oportunidade em A Praça é Nossa. No canal de Silvio Santos, ele viveu Mauro Maurício e Kelé Metaleiro.
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Mas, sua passagem de sucesso na terra teve fim aos 51 anos. Após uma batalha dura contra a Aids, ele acabou perdendo e faleceu em 3 de março de 1991. Para muitos, ele foi um dos grandes nomes do humor brasileiro e apesar de não ser tão conhecido do público geral hoje em dia, quem lhe acompanhou no passado, guarda com carinho.
O QUE MAIS O HUMORISTA BUSCAVA?
Apesar da vida agitada como humorista, Carlos Leite gostava mesmo era de está em paz. Amava seu trabalho, mas fora dele era um cara tímida e na dele. Na mesma entrevista ao O Globo, ele comentou sobre isso: “O que eu gosto mesmo é de muita paz. Já fiz de tudo na vida. Ganhei e perdi muito dinheiro. Tive até um apartamento que era um luxo em matéria de decoração. Mas estou recomeçando. E, nestas horas, nada é mais confortador do que a presença da família. Mais velho, passei a valorizar estas coisas”.
