O sequestro de Eliza (Marina Ruy Barbosa) não termina nada bem para Sofia (Priscila Steinman). A filha de Germano (Humberto Martins) fica caída no chão após ser atingida por Jacaré (Sérgio Malheiros) e é amparada por Lili (Vivianne Pasmanter). A dona da Bastille fica desesperada diante da possibilidade de perder a filha novamente e quer saber o motivo de tanta mentira.
“No início, eu só queria ser livre. Me afastar daquela vida burguesa medíocre. Mas, depois, fui gostando do perigo, me viciando naquilo e, quando me dei conta, tinha virado outra pessoa”, diz Sofia. “Eu não sei o que é amar. Eu nunca te amei, mãe. Nem meu pai, nem você, Fabinho… Muito menos o Rafael ou o Jota… Eu nunca amei ninguém. Acho que nem eu mesma”, completa. A jovem não resiste e morre.
“É um clima e uma situação pesada, mas que foi necessário acontecer. Sofia é uma sociopata, ela não consegue sentir empatia por ninguém, não dá valor à vida alheia, é incapaz de amar, e acaba sendo vítima de seu próprio ódio”, explica a autora Rosane Svartman em entrevista ao jornal Extra.
“Sofia é muito diferente de mim. O fato de ela xingar a mãe já ultrapassa os limites, mas acho que o que mais me chocou foi colocar a aliança dela na mão de outra mulher e fingir a própria morte”, diz Priscila.
“Eu achei o desfecho ótimo. Jacará ama essa mulher. É por causa desse amor que ele cometeu tantas loucuras, e o ápice é matá-la. Ele não aguenta ser traído por ela”, disse.
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