Depois de anos mantendo o assunto em sigilo, a apresentadora falou sobre o preconceito em torno da doença que matou o irmão dela
Adriane Galisteu esteve no programa do Faustão, na Band, nesta quarta-feira, dia 27.
Ela participou do Arquivo Pessoal, onde falou abertamente sobre assuntos da família, além do relacionamento com Ayrton Senna. Em um momento quase raro, a famosa expôs a morte do irmão, Alberto, que era portador do HIV, em 1996.
Na época, ele tinha apenas 28 anos e a causa da morte foi mantida em sigilo, já que, até hoje, a doença carrega um enorme estigma.
“Convivi com tudo isso na minha cabeça. Não podia contar a história na época porque minha mãe não queria que eu falasse, até porque a doença carregava um preconceito enorme. Para encontrar alguém que desse a mão para você, era muito difícil”, relatou a famosa.
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Ainda na conversa com Faustão, a loira da Record comentou sobre os ataques que recebia por causa do namoro com Ayrton Senna. Depois da morte dele, que se foi pouco tempo antes do irmão, ela teve dificuldade em encontrar trabalho.
“Era dureza real. Fui viver de favor na casa de amigos do Ayrton. As pessoas não queriam me contratar. Eu era modelo na época, mas ninguém queria a minha imagem, que estava ligada a um ídolo mundial que havia acabado de morrer numa tragédia”, disse.
“A gente não pode deixar de acreditar na gente porque às vezes as pessoas fazem de tudo para colocar a gente para baixo. Fui chamada de oportunista, de tudo um pouco, mas eu nunca acreditei no que estavam falando. Eu acredito mais em mim”, acrescentou.
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