A Globo já se prepara há muito tempo para a Copa da Rússia da Fifa, que acontece logo mais, entre junho e julho. Todas as cotas comerciais já foram vendidas.
O canal, que testou Alex Escobar por alguns anos como locutor de jogos, decidiu que ele não irá narrar nenhuma partida na Copa da Rússia. O motivo não foi revelado.
Os profissionais escalados para narrar os jogos envolvem até um contratado da Globo Nordeste, de Recife, Rembrandt Júnior. Além dele, outros cinco locutores.
São eles: Gustavo Villani, Cléber Machado, Galvão Bueno, Luís Roberto e Rogério Corrêa. Vale dizer que Villani chegou recentemente da Fox Sports e já é aposta da Globo para esta Copa. Será que Alex Escobar foi mal avaliado e por isso ficou de fora?
Vale dizer também que irão para a Rússia, narrar os jogos de lá, apenas Galvão Bueno, Cléber Machado e Luís Roberto, que são os mais experientes da Globo. Os demais farão os seus trabalhos por aqui mesmo.
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De acordo com o colunista Flávio Ricco, dos 64 jogos da Copa da Fifa, na Globo, 56 serão mostrados ao vivo, enquanto os outros oito, com partidas em horários simultâneos, irão para a plataforma GloboPlay.
Vale dizer que na TV aberta apenas a Globo exibirá as partidas na íntegra. Os demais canais terão acesso apenas a alguns minutos cedidos pela Fifa.
FÓRMULA 1 EM BAIXA:
Sem brasileiros competindo pela primeira vez desde os anos 70, a Fórmula 1, que é exibida no Brasil pela Globo, parece que realmente já não empolga tanto o público do país.
Prova disso foi a audiência de estreia desta temporada, que foi a pior da história do campeonato, em se tratando de estreias. Mesmo assim, a atração foi líder de audiência, vale dizer.
A primeira corrida deste ano foi transmitida direto da Austrália, o que fez com que a atração fosse ao ar aqui no Brasil em um horário bastante complicado. Mas essa não foi a primeira vez na história em que a temporada da F1 estreia nas madrugadas do Ocidente.
No total, a corrida marcou apenas 4,4 pontos na Grande São Paulo. O que equivale a cerca de 317 mil domicílios sintonizados, ou cerca de 1 milhão de pessoas.
Mesmo com audiência pífia durante todo o ano, o fato é que o esporte ainda rende uma bolada aos cofres da Globo. Estima-se que cada patrocinador ‘master’ da competição pague cerca de R$ 500 milhões por temporada.
Mas vale dizer que que cada marca-cotista da F1 na Globo aparecerá o ano inteiro no horário nobre, em várias chamadas semanais no “Jornal Nacional” — jornalístico mais prestigioso da emissora.
Quem decidiu patrocinar o canal carioca e pagar para ver em 2018 foram as marcas: Itaipava, NET, Nívea, Renault, Santander e Tim. Veja abaixo a perda de audiência das últimas estreias de temporadas do esporte, que vem sendo dominado por Sebastian Vettel e Louis Hamilton nos últimos anos:
2000 – 26,0 pontos e 48,1% de participação
2001 – 18,0 e 43,2%
2002 – 14,9 e 38,2%
2003 – 18,4 e 48,7%
2004 – 23,0 e 55,9%
2005 – 18,8 e 51,6%
2006 – 16,1 e 51,6%
2007 – 16,5 e 40,3%
2008 – 10,4 e 42,6%
2009 – 10,5 e 51,1%
2010 – 15,3 e 43,0%
2011- 07,1 e 42,4%
2012 – 05,8 e 40,1%
2013 – 05,3 e 36,8%
2014 – 05,0 e 34,7%
2015 – 05,4 e 28,0%
2016 – 04,8 e 25,8%
2017 – 06,0 e 28,7%
2018 – 04,4 e 26,2%
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