Herdeiro da família Marinho, donos da maior emissora do país, partiu pra agressão após discussão em clube de milionários
A família Marinho, proprietária das Organizações Globo, viu uma verdadeira confusão envolvendo seu sobrenome recentemente, com direito à pancadaria. Se trata de Rodrigo Marinho, filho de João Roberto Marinho. A briga foi com Daniel Aiex, consultor de suporte rural, após competição no Centro de Hipismo na Lagoa, Rio de Janeiro.
A informação foi dada pelo jornalista Léo Dias no site Metrópoles, onde trouxe o relato do consultor, que afirmou que ofendeu Marinho verbalmente e logo após, foi agredido fisicamente. Daniel ainda contou que saiu da briga com feridas em seu rosto e a roupa rasgada, mas nenhum boletim de ocorrência foi registrado.
O agressor, Rodrigo Marinho, é cavaleiro e aprendeu a gostar de hipismo com seu avô, dono da Globo, Roberto Marinho, que faleceu em 2003. O veterano praticava o esporte desde 1922, quando ganhou seu primeiro cavalo. Inclusive, a equipe formada pelo dono da Globo no ano de 1980 participou e venceu diversas competições nacionais e internacionais.
Ainda de acordo com Léo Dias para o site Metrópoles, a Central Globo de Comunicação confirmou o confronto e afirmou que o neto de Roberto Marinho não faz parte do executivo da emissora.
“Essa situação desagradável foi decorrência de um desentendimento envolvendo Rodrigo Marinho, que não tem nem desempenha hoje nenhuma função executiva nas empresas do Grupo Globo”, avisou a assessoria, em nota.
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Segundo o colunista, nesta sexta-feira (05) o neto de Roberto Marinho voltará a competir no hipismo ao lado de Daniel e um desfecho para os próximos capítulos é aguardado.
MAIS SOBRE O CANAL
A emissora tem se envolvido em muitos escândalos nos últimos tempos. Recentemente, alguns operadores de câmera e um assistente de operações, que estiveram nos bastidores da emissora até 2020, abriram uma ação contra o canal e expuseram a realidade diária que tinham. Segundo a jornalista jornalista Fábia Oliveira, condições terríveis de trabalho e assédio moral foram confirmadas no processo.
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