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“Grave problema”; Amil emite comunicado nacional confirmando fim de serviço vital no plano de saúde em maio

17/05/2024 às 20h27

Por: Bruno Zanchetta
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Logo da Amil, ilustração plano de saúde e homem chocado (Fotos: Reproduções / Internet / Canva / Freepik)

A empresa de plano de saúde confirmou em comunicado o fim de serviço crucial aos clientes

Após o anúncio de uma CPI para investigar cancelamentos de planos de saúde, a Amil emitiu um comunicado importante aos seus clientes.

Recentemente, foi notificado que alguns clientes dos planos de saúde Amil estavam recebendo assustados a notícia do encerramento dos planos de saúde deles.

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E muitas pessoas, pagantes regulares dos benefícios, ficaram chocadas com a possibilidade de ter que buscar um novo plano de saúde.

O metrópoles entregou essa semana que deputado federal Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) entregou nesta quarta-feira (15/5) o pedido de abertura de uma Comissão Parlamentares de Inquérito (CPI) para que sejam investigados possíveis abusos da prestação de serviços dos planos de saúde no Brasil.

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No domingo (9/5), em reportagem especial, o Metrópoles apontou que, de janeiro a abril deste ano, 300 reclamações foram feitas à Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) pelas famílias de pessoas consideradas “caras” demais para ter acesso a um tratamento contínuo pelos convênios.

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A Comissão de Defesa do Consumidor debateu sobre os cancelamentos dos planos de saúde com representantes das operadoras, da Agência Nacional da Saúde Suplementar (ANS), e de entidades que atuam em defesa do consumidor pelo Brasil.

A Amil, de acordo com o gabinete, cancelou contratos de pacientes com ou sem deficiência, entre as quais autistas, pessoas com paralisia cerebral, crianças transplantadas, hemofílicas e gestantes de mais de 30 semanas.

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Em nota publicada em seu próprio site a Amil esclarece:

Em nome de seu compromisso com a transparência e com o diálogo, a Amil vem a público esclarecer os motivos que, dentro da mais absoluta legalidade, a levaram a cancelar alguns contratos de planos coletivos por adesão. Apesar de corresponderem a apenas cerca de 1% dos beneficiários cobertos, a empresa lamenta os transtornos causados, uma vez que cada pessoa envolvida merece a devida consideração.

Entretanto, a decisão se deve ao fato de que tais contratos, negociados por administradoras de benefícios diretamente com entidades de classe, com intermediação de corretoras, apresentam há vários anos situação de desequilíbrio extremo entre receita e despesa, a ponto de não vermos a possibilidade de reajuste exequível para corrigir esse grave problema.

Diante desse quadro, as pessoas envolvidas têm direito legal à portabilidade para manter suas coberturas, sem a obrigatoriedade de cumprir novamente prazos de carência, com suporte de suas respectivas entidades de classe, administradoras de benefícios e corretoras, conforme a regulamentação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Enfatizamos que a medida não tem nenhuma relação com demandas médicas ou quaisquer tratamentos específicos, uma vez que mais de 98% das pessoas envolvidas não estão internadas ou submetidas a tratamento médico garantidor de sua sobrevivência ou de sua incolumidade física.

Beneficiários em tais condições continuarão recebendo cobertura da Amil para os cuidados assistenciais prescritos até a efetiva alta, conforme os critérios e normativas estabelecidos.

Embora difícil, a medida legal adotada se impôs para alcançar a sustentabilidade em todas as modalidades de contratação de planos de saúde, uma vez que a saúde suplementar se baseia no mutualismo.

A Amil tem 46 anos de história, 35 mil colaboradores, 81 clínicas e 31 hospitais próprios em sua rede médica assistencial, além de 20 mil serviços de saúde credenciados. Realiza 80 milhões de procedimentos assistenciais todos os anos e atende a mais de 3 milhões de beneficiários, incluindo mais de 10 mil pessoas do espectro autista. Ao todo, em 2023, a empresa arcou com aproximados R$ 20 bilhões de contas médicas pagas na prestação de serviços assistenciais a seus clientes.

A Amil está aberta ao diálogo com a ANS e com todos os envolvidos, para que, dentro de um ambiente de respeito à segurança jurídica, seja possível alcançar as melhores soluções para o prosseguimento de seu trabalho assistencial hoje e no futuro“.

COMO ENTRAR EM CONTATO COM A AMIL?

 Pessoa Física 3004-1000 (Capitais e Regiões Metropolitanas) ou 0800-706-2363 (Demais Localidades) / PJ/PME 3003-1332 (Capitais e Regiões Metropolitanas) ou 0800 703 9800 (Demais regiões)

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Bruno Zanchetta

Prazer, sou Bruno Zanchetta, formado em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo. O Jornalismo é a minha vida e está presente nas 24 horas do meu dia.Faço matérias diversas sobre carros luxuosos, veículos impressionantes e até sobre coleções curiosas Email: [email protected]

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