PERDA PARA O CINEMA

Ana Paula Araújo abre jornal com luto e confirma morte de personalidade na Globo: “Uma das maiores referências”


Ana Paula Araújo confirmou a morte de um famoso diretor de cinema na Globo- Foto: Montagem/TV Foco

A âncora titular do Bom Dia Brasil informou a morte de um dos maiores cineastas do mundo e relembrou a trajetória do profissional em uma longa reportagem

Durante a última edição do Bom Dia Brasil, que foi ao ar nesta terça-feira, 13, Ana Paula Araújo iniciou o jornal matinal da Globo com a cobertura de duas mortes no cenário internacional. A primeira foi a da Rainha Elizabeth 2º, que será homenageada ao longo de duas semanas e a mais recente foi a perda de Jean-Luc Goudat, renomado diretor de cinema francês, que revolucionou a indústria cinematográfica mundial.

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A âncora da Globo falou sobre a morte do cineasta logo na escalada do BDBR e comandou a reportagem sobre a vida e a carreira do francês no último bloco do matinal.

“Morreu ontem, aos 91 anos, o diretor francês Jean-Luc Goudat, uma das maiores referências do cinema mundial. Ele liderou um movimento dos anos 60 conhecido como Nouvelle Vague”, iniciou a jornalista, com a foto de Jean sendo exibida no telão do estúdio.

Ana Paula Araújo abriu o BDBR com a foto do diretor Jean-Luc Goudat no telão-Foto: Reprodução
Ana Paula Araújo abriu o BDBR com a foto do diretor Jean-Luc Goudat no telão-Foto: Reprodução/Globo

No último bloco do Bom Dia Brasil, Ana Paula Araújo voltou a falar sobre a morte de um dos diretores de cinema mais famosos do mundo: “Morreu ontem a noite, aos 91 anos, o cineasta suiço-francês Jean-Luc Goudat. A notícia foi dada pelo jornal Liberation, com base em informações da família“, disse a âncora ainda na bancada.

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Na sequência, a própria jornalista narrou a reportagem que homenageou Goudat na Globo: “Goudat é conhecido com uma das maiores referências do cinema mundial. O presidente francês, Emmanuel Macron, declarou nas redes sociais: ‘Ele foi uma aparição no cinema francês, depois um mestre, maior iconoclasta, perdemos um tesouro nacional, um olhar de gênio'”.

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“No fim dos anos 50, Jean-Luc Goudat, não poupava comentários ao cinema comercial francês, enquanto trabalhava como critico de cinema nos famosos Cahiers du Cinéma, uma das principais publicações sobre o cinema na época. Goudat achava que os filmes seguiam os mesmos moldes e os mesmos diretores”, relembrou Ana Paula.

“Por isso, em 1960, ele lançou o seu primeiro filme, o drama policial Acossado se tornou um marco fundador do movimento Nouvelle Vague, a nova onda de filmes que inovou em questões estéticas e formas contar histórias através do cinema. Os filmes de Goudat transformaram o modo de fazer cinema… As mais de 40 obras em sua carreira confirmaram o seu caráter inovador“, pontuou a âncora da Globo.

Ana Paula Araújo ainda ressaltou a parceria do diretor francês com o brasileiro Glauber Rocha, um dos maiores expoentes do cinema brasileiro. “Nas redes sociais, o diretor brasileiro Cléber Mendonça disse que Goudat não vai morrer nunca”, completou a jornalista.

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