Anúncio decisivo de Simone Tebet crava situação delicada do Banco Central que atinge diretamente o Banco Federal
Simone Tebet, no meio do ano passado, confirmou um anúncio decisivo sobre situação no Banco Central que atinge diretamente a Caixa em situação delicada.
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Acontece que uma divergência entre dois documentos causou um completo estranhamento pela Simone Tebet e essa divergência atinge tanto o Banco Central quando a Caixa Econômica Federal.
Segundo o Infomoney, ministra do Planejamento, Simone Tebet, diferenciou no meio do ano passadoas mensagens que, em sua avaliação, o comunicado e a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) transmitiram ao mercado.
Para a ministra, a diferença de tom entre os dois documentos provocou um “ruído e um estresse desnecessário” ao País. Tebet lembrou novamente que votou pela autonomia do Banco Central e que teria “liberdade” de fazer tal avaliação.
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“Eu lamento o estresse que o Banco Central esteja provocando no Brasil. É um órgão técnico, sou a favor da autonomia, votei pela autonomia, votei no Roberto Campos Neto, presidente do BC, então tenho liberdade de dizer que está causando ruído e estresse desnecessário”, disse a ministra ao ser questionada pela imprensa durante evento do PPA Participativo em Brasília.
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Tebet afirmou que o comunicado foi “muito duro com o País” e mostrou “miopia” do BC, enquanto a ata apresenta a “realidade” do Brasil e das realizações do governo.
Segundo a ministra, enquanto a ata lhe “agradou”, o comunicado divulgado a “assustou”. Em sua avaliação, o comunicado deu a entender que o BC só discutiria a possibilidade de queda na taxa de juros a partir desse ano, considerando uma hipótese de que a inflação tende a dar “ligeira acelerada” no segundo semestre do ano passado.
Para Tebet, não é possível comparar a atual realidade brasileira, com juro real que “passa de 9%”, com o cenário do ano passado, quando o BC aumentou a Selic a 13,75%.
Segundo a CNN, esse ano, Simone Tebet disse que o Banco Central não pode encarar uma taxa de juros em torno de 9% ao ano como limite para o atual ciclo de afrouxamento monetário.
“Não pode ser o piso”, afirmou Tebet, taxativamente, ao ser questionada se vê a Selic em 9% como o mínimo a que o BC conseguiria chegar em 2024.
Agora, em março, o BC cortou a taxa básica de juros pela sexta vez seguida em 0,5 ponto percentual. Ela caiu de 13,75% em agosto do ano passado para 10,75% hoje.
Na última reunião, porém, o Comitê de Política Monetária (Copom) indicou mais claramente apenas mais um corte de 0,5 ponto e sinalizou um ritmo de queda menor.
A Selic que determina os rendimentos das poupanças, por isso que, com a alta da Selic, os brasileiros são diretamente atingidos.
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