Aos 60 anos de idade, televisão brasileira já não é a mesma


Prestes a completar 60 anos, a televisão brasileira dá sinais claros de que já vive uma nova realidade. A Globo continua como líder, mas não registra os velhos índices que a colocava acima dos 70% de participação do mercado. Na vice-liderança está a Record, que, mesmo distante de onde quer chegar, caminha diariamente ao encontro de sua meta. Se vai alcançar, só o tempo dirá. Depois, talvez já conformada com sua situação de terceiro lugar, o SBT busca uma certa renovação num cenário mais complicado, uma vez que a Band acertou com sua linha de shows e já incomoda às segundas, terças e  quintas no prime-time com atrações que passam com certa frequência programas produzidos na Anhnaguera. A Rede TV! tenta encontrar um caminho para conseguir mais público e não duvide que promova ajustes até mesmo em cargos estratégicos.
O fato é que, ao chegar aos 60 anos de idade, a televisão aberta enfrenta a concorrência da TV por assinatura, vídeos em demanda na internet e programas que colocam o telespectador em qualquer emissora do mundo. E não há muito o que fazer porque as novas mídias são realidade e sobreviverá quem conseguir conteúdo para as mais diferentes plataformas. Que venham as transformações e que elas possam melhorar a qualidade do que assistimos diariamente em casa, ônibus, metrô, trem, carro, celular, na TV portátil, computador …

Por José Armando Vannucci / Parabólica JP

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Escreve sobre Televisão desde 2008