Ainda continua dando o que falar a polêmica envolvendo o youtuber Júlio Cocielo. Ele teve tweets racistas ressuscitados após fazer um comentário polêmico envolvendo o jogador Mbapé, da França. Quem também se deu mal foi o ator global Bruno Gagliasso.
Como já informamos, após pedir boicote para Cocielo, o ator da Globo teve mensagens polêmicas do passado reveladas por internautas. Em uma delas, o ator compara o Papai Noel a um “viadinho”, termo pejorativo utilizado para se referir aos homossexuais. As declarações do ator foram consideradas homofóbicas e ele teve que se desculpar.
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Os dois casos deram start a uma corrida de famosos para revisarem suas redes sociais com medo de serem “pegos” por erros do passado. “O que eu tô recebendo de mensagem de amigo influenciador perguntando ‘cara como que eu apago todos os tweets?’ num tá no gibi”, escreveu o youtuber Felipe Neto no Twitter.
https://twitter.com/felipeneto/status/1014608261755101184
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O também youtuber conhecido como Rezendeevil, por exemplo, também teve uma série de mensagens antigas excluídas de sua rede social. Ele, no entanto, alegou que foi algo acidental. “Meu Deus, acho que deletei todos meus tweets sem querer”, escreveu.
https://twitter.com/rezende_evil/status/1014564441311121408
Houve quem foi no sentido oposto como o próprio Bruno Gagliasso e Whindersson Nunes. O Youtuber deixou os usuários ficarem à vontade para procurarem suas postagens antigas. “Pra quem quiser procurar tuítes antigos meus, é fácil. Vai na busca ali em cima boa: palavra from:whindersson. Fiquem à vontade e se deleitem no monte de lixo que eu falava”, disse.
https://twitter.com/whindersson/status/1014643092937420801
“No passado já disse várias bosta [sic]. Eu nem gostava de gay e dizia que quem era gay não entrava no céu. E no meu casamento esse ano uma das madrinhas se chama Rafael, pra ver como as coisas mudam”, continuou o marido de Luisa Sonza.
Ao G1, assessores de imprensa assumiram que deram uma olhadinha nas redes sociais de seus clientes após o caso. “Nós, assessores e empresários, olhamos. Ferramentas às vezes falham, usamos o velho e bom olho. Sempre fazemos isso quando assinamos o contrato. Mas eu já olhei novamente o Twiter dos meus clientes [após o caso Cocielo]. Vai que… Né?”, disse um.
“Acho que o caso dele [Julio Cocielo] e outros recentes sempre me sinalizam a mesma coisa: é preciso conhecer. E conhecer para orientar. Os ‘fenômenos’ surgem como um meteoro e, pela pouca maturidade, acabam dizendo, ou melhor, escrevendo aquilo que querem. Não pensam nas consequências”, pontuou a assessora Bianca Ceará.
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