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Natália Deodato contou estar com agenda bastante cheia desde o fim do BBB22

Cerca de dois meses após ter deixado o BBB22, Natália Deodato está vivendo uma nova vida. Ela tem aproveitado a visibilidade que conquistou no reality para ganhar dinheiro como digital influencer. E embora admita que já realizou alguns desejos materiais da família, a ex-BBB conta ainda não ter alcançado o seu grande sonho: dar uma casa própria e um carro para a mãe.

“Ainda é muito pouco tempo [para ganhar dinheiro e conquistar tudo o que sonho]… A gente sabe que as oportunidades não são iguais para todos, mas estou feliz e já consegui realizar umas coisas simples, bobas, básicas… Meu maior sonho é poder dar uma casa e um carro para a minha mãe. Também quero poder pagar um estudo para os meus irmãos, dar uma boa estrutura e uma vida melhor para eles. Ainda não alcancei esse sonho, mas estou feliz pelo pouquinho, por cada degrau que vou caminhando e subindo. Eu acho que, quando a gente é grato pelo pouco, o muito uma hora vem”, disse ela, que foi uma das convidadas do São João da Thay, da influencer Thaynara OG.

Solteira, ela contou ter ficado com a sua agenda de trabalho cheia, mas que não deixa de se divertir e beijar muito na boca. “Tem que trabalhar, mas também tem que se divertir um pouquinho. O meu foco agora está muito mais na minha carreira do que no meu relacionamento, estou ficando mais quietinha, sabe? Eu sou muito reservada. No BBB22 era diferente, porque não tinha como, mas aqui fora, minha vida é mais reservada”, contou a ex-BBB.

Natália Deodato ainda admitiu que a sua personalidade forte pode assustar os homens. “Assusta os homens, a sociedade… Porque a construção estrutural é que a mulher vai ser dona de casa e só isso. A mulher não pode ser dona das suas decisões, das suas roupas, não pode ser dona da sua vida porque isso assusta, isso é agressivo. E aqui fora é a mesma coisa, as pessoas também se assustam comigo. Mas fico feliz em saber que tenho um posicionamento e estou vivendo e sendo protagonista da minha vida. Não deixo minha vida na mão de ninguém, mas traço o caminho que quero traçar. Se estou a fim, estou, se não estou, também não estou e está tudo certo, tudo bem. Isso não me diminui, muito menos me coloca melhor que alguém, pelo contrário. Isso só me torna ser humano”, argumentou ela.