
Rafinha Bastos parece ser adepto do ditado ‘a gente perde o amigo, mas não perde a piada’. A prova viva disso é que o humorista resolveu falar nesta sexta-feira, 13 de julho, de seu antigo desafeto, Wanessa Camargo. Ele acabou rindo da sugestão do Twitter de que ele deveria passar a seguir a cantora.
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Em sua conta no Instagram, Rafinha Bastos resolveu ironizar a situação. “”O Twitter querendo promover a paz mundial. Belo gesto. Me tocou”, escreveu ele na legenda da foto. A polêmica envolvendo o humorista e Wanessa Camargo teve início em 2011.

Na ocasião, Rafinha Bastos que estava à frente da bancada do CQC, da Bandeirantes, afirmou que “comeria” a cantora e o bebê, ela estava grávida de seu primeiro filho. Indignada, a filha de Zezé e Zilu Camargo moveu uma ação na justiça e o apresentador foi condenado a pagar R$ 150 mil.
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RAFINHA BASTOS FALA QUE MARCELO TAS DEVERIA O TER DEFENDIDO NO CQC
O humorista Rafinha Bastos esteve no Pânico na Rádio Jovem Pan nesta quarta (21) e falou sobre o fim do CQC.
“É uma covardia que não dá nem para criticar, existe interesses comerciais, financeiros, por trás de qualquer atividade, que as vezes te impedem de falar certas coisas, de tocar em certos assuntos, em certas feridas, e o CQC sempre foi conhecido por essa força, por essa coisa de incomodar mesmo, disse.
“O programa perdeu muito da força com o passar do tempo ao se adaptar com o mercado, ao poder, e as vezes perde a graça, perde a vontade de tocar em certas feridas. Acho que foi um processo que todo mundo acompanhou, não é novidade nenhuma, não sou eu que estou aqui reinventando a roda, foi o que aconteceu com todo mundo, não foi só comigo. Acabou porque não conseguiu manter sua liberdade que tinha desde o começo”, comentou.
Sobre ter rancor da antiga equipe, ele é enfático: “Eu não fiquei magoado com isso, porque seria uma sacanagem que eu exigisse de colegas que tinham menos dinheiro, menos oportunidades, menos opções fora daquele espaço abraçasse minha causa e colocasse a carreira em risco. Seria uma sacanagem. Mas o Tas deveria ter ido publicamente, mas é o cara que não colocou o pescoço em risco naquele momento”.
“Mas eu entendo o lado dele, ele estava preservando o dele, mas eu acho que eu fui levado para aquele lugar do teatro, onde eu falava os maiores absurdos, e me tiraram para colocar na televisão, e falaram: ‘Rafinha eu quero que você continua sendo esse cara’”, declarou.
“E eu sempre fui aquele cara. Mas no momento que deu o problema, disseram: ‘Não, mas calma aí, ele não é da nossa turma’. Não é um rancor com as decisões individuais, o que eu tenho é: eu fui chamado para aquele papel. Quando tinha uma piada pesada nos bastidores, deixavam para mim. E na hora que a casa caiu me suspenderam por causa do patrocinador e eu decidi sair”, finalizou.
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