Apresentador da Globo se descontrola, parte pra cima de homem e faz esculacho ao vivo: "Vergonha"

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Érico Brás criticou sociedade machista. Foto: Reprodução

O apresentador do Se Joga, Érico Brás, criticou o homem que insistiu ficar em um vagão só pra mulheres no metro e foi expulso pela atriz Laryssa Ayres

Em meio a polêmica onde a atriz da Globo, Laryssa Ayres participou do Se Joga e explicou a situação que passou dentro do metro no Rio de Janeiro. Na ocasião, a loira ajudou a expulsar um homem do vagão exclusivo para mulheres. Um dos apresentadores da atração, Érico Brás, defendeu a convidada e confessou sentir “vergonha” de ser homem no momento.

“Todas elas estavam constrangidas e tentando explicar o direito que era nosso. Ele, em nenhum momento, acatou. Ele bateu o pé, disse que eu não tinha direito nenhum e que se eu quisesse fazer alguma coisa que eu fosse em outro vagão retirar mulheres que estão juntas com outros homens. Não tem o menor sentido!”, disse a atriz da Globo para os apresentadores do Se Joga.

A entrevista foi feita pela internet e em certo momento a conexão começou a ficar ruim, nesta hora Érico Brás aproveitou para fazer uma crítica ao homem que insistiu em permanecer no vagão e desabafou sobre a sociedade machista.

“Eu sinto vergonha disso, sabe por quê? A gente sabe que os homens, mesmo estando em minoria dentro do vagão, ou em qualquer espaço, eles se sentem superiores. Eu tenho vergonha disso! Sabe o que eu acho às vezes? Que o homem devia ser melhorado só mexendo na mitocôndria! Só voltando para o início!”, ressalta o apresentador que foi aplaudido pela platéia e também pelas colegas, Fabiana Karla e Fernanda Gentil.

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O apresentador continuou falando sobre seu descontentamento: “Passaram do limite do machismo. O homem se sente superior a qualquer ser vivo da face da Terra! Seja mulheres, que são seres humanos também, não respeitam o governo, não respeitam os animais, não respeitam crianças, não respeitam os mais velhos. É uma extrema vergonha! Eu tenho vergonha às vezes de estar no meio dessa sociedade extremamente machista”.