Ator famoso é encontrado morto e detalhes inéditos vêm à tona


ator não se assume com medo de perder papéis na Globo (Foto: Reprodução)
O ator Pua Magasiva morto neste sábado (Foto: Divulgação)
O ator Pua Magasiva morto neste sábado (Foto: Divulgação)

O mundo perdeu neste sábado (11) mais um grande ator. Trata-se de Pua Magasiva, que foi encontrado morto em sua casa aos 38 anos. Famoso por ter sido o Ranger Vermelho na temporada Ninja Storm da famosa série Power Rangers, ele tinha 38 anos e estava na Nova Zelândia.

De acordo com informações publicadas pleo New Zeland Herald, o corpo do ator foi encontrado em uma casa na capital de Wellington nas primeiras manhãs do dia. Um porta-voz da polícia contou que não existem circunstâncias suspeitas em torno da morte de Magasiva.

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Além da clássica série dos guerreiros de capacete, o ator também atuou em filmes como 30 Dias de Noite e o sucesso Sione’s Wedding, além de ter apresentado um programa na rádio NZME. Ele deixa em vida uma filha de 7 anos que se chama Jasmine.

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Com medo das atitudes do presidente BolsonaroLetícia Colin fez um apelo em discurso emocionado defendendo a cultura no país. A jovem artista, de 29 anos, ainda disse que o governo não precisa ter medo de opiniões contrárias. A atriz da Globo, que recebeu o prêmio de melhor atriz Geração Glamour, em festa promovida pela revista Glamour, na noite desta quarta-feira (09) em São Paulo, fez um apelo contra o desmonte da cultura no Brasil, de acordo com informações da Folha de S. Paulo.

Em discurso emocionado, Letícia Colin destacou o trabalho importante dos artistas e fez um pedido ao atual governo para que não tenha medo das opiniões contrárias. “Não tenham medo de quem pensa diferente. Não tenham medo dos artistas. A gente só quer criar beleza, a gente só quer passar amor”, declarou.

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O apelo da atriz vem após o presidente Jair Bolsonaro tomar medidas na área da cultura que vem gerando críticas no meio artístico brasileiro. Desde o início do governo, em janeiro, ele já determinou a extinção do Ministério da Cultura e, agora, realizará mudanças na Lei Rouanet, além de estar prevista uma redução na verba da Petrobras destinada ao patrocínio cultural.

Letícia Colin e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução/Montagem)
Letícia Colin teme ações de Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução/Montagem)

No evento, Letícia Colin recebeu o prêmio das mãos de seus pais, Analdina e José Hélio, que relembraram o início da carreira da filha. “Com 11 anos, ela desembarcou no Rio para fazer uma surfista sem nunca ter chegado perto de uma prancha de surf, mas ela nunca disse: ‘Eu não posso, eu não consigo’. E hoje está aqui”, recordou o pai.

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Em seguida, a atriz discursou agradecendo os pais pela carreira e diz que ama o que faz. “Esse prêmio é dos meus pais, que me ensinaram a amar. Arte é comunicar, é gerar empatia, é se derramar, é se atravessar, é evoluir, é pensar diferente do que a gente se vê espelhado”, declarou ela, que finalizou: “Amo ser atriz”.

A premiação realizada pela revista Glamour presta homenagem à mulheres de diferentes áreas, e foi marcada por discursos políticos e feministas. Além de Letícia Colin, também participou do evento a jornalista Fernanda Gentil, que recebeu o prêmio de Mulher do ano, além das atrizes Camila Queiroz, Marina Ruy BarbosaGrazi Massafera e Giovanna Ewbank.

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Autor(a):

Apaixonado pelo mundo da televisão, Fernando Lopes escreve sobre o assunto no TV Foco desde 2013.