A novela O Tempo Não Para estreia nesta terça-feira, 31 de julho, na faixa das sete da Globo e traz algumas nomes que estava afastados da televisão durante algum período, enfrentando a temida ‘geladeira’. Adriane Galisteu, Solange Couto e Luiz Fernando Guimarães conversaram com o jornal Extra.
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“Fiquei seis anos fora da TV aberta, mas nesse período eu tive programa em TV por assinatura, tenho meu canal no YouTube (o ‘Galisteu sem filtro’) , aprendi a lidar com as redes sociais e a me reinventar mesmo. Claro que quando eu estava vivendo aquilo (tempo de geladeira) não era bom. Achava que o mundo ia acabar. Dizia: ‘Poxa vida, por quê? Eu sei fazer’. Mas, depois, entendi que eu precisava de mais para ter mais. Se você quer resultados novos, precisa fazer coisas novas. Não adianta lamentar! Eu me mostrei disposta e aberta para o novo”, contou Galisteu que será uma vilã em O Tempo Não Para.
“Eu me congelo, não trabalho muito. Não gosto! Já fui bancário, não precisa mais. Gosto de viver, de sair. Sempre criei meus produtos. Aí, as pessoas falam: ‘não vou chamar o Luiz porque ele não faz novela’. E isso vai virando uma cultura sabe-se lá de onde. Nunca falei isso. Essa novela eu vou fazer e vai ser ótimo, mas eu não emendo realmente. Às vezes, vem aquele pensamento: ‘E se não rolar mais nada?’. Isso acontece, sim, mas não relacionado à TV, e sim à sua própria competência. Você fala: ‘Pô, estou sem saco para fazer teatro, que problema’. Não é problema! Vai curtir a vida! Só tem que guardar um dinheirinho. Tenho pais bancários, eu sempre soube guardar dinheiro”, explicou Luiz Fernando.
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E Solange que também estará em O Tempo Não Para desabafou: “A primeira vez que eu senti um baque foi entre ‘Chiquinha Gonzaga’ (1999) e ‘O clone’ (2001). Fiquei um ano e sete meses sem trabalhar. E aí fui me virar! Estudei em colégio de freira, então sei fazer bordado, pintura de casa, de móvel, faço bolo decorado… Na época, a Morena (27 anos) era pequena, o Márcio (44) ainda estudava, eram dois colégios para pagar. Criei meus filhos sozinha. Sou amiga dos pais deles, mas nunca fui de brigar por causa de pensão. Tive filho porque quis. Coloquei barraca em feira, bordei enxoval de criança, de noiva. Também já dei aulas de artes cênicas para crianças em troca da mensalidade do semestre da minha filha”.
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