Em um relato revelador, a famosa atriz da Globo escancarou a realidade e expôs o inimaginável
A atriz Maria Zilda, intérprete de Emma na novela Êta Mundo Bom, abriu o jogo a respeito de um assunto que vira e mexe dá o que falar: sua sexualidade. No Instagram, a famosa de 68 anos abriu uma caixinha de perguntas nesta segunda-feira (09) e respondeu um seguidor após um questionamento para lá de direto.
Na ocasião, o internauta fez o ‘questionamento de milhões’ e pediu que a artista esclarecesse a dúvida de muita gente. “Você gosta de mulher para ter um relacionamento de amor?”, indagou.
Por sua vez, a atriz da Globo soltou o verbo e detonou a real de uma vez por todas. “Eu gosto do ser humano, meu amor. Seja preto, branco, macumbeiro, católico, evangélico ou índio. Não me interessa. Eu não tenho preconceito de nada. Nem de sexo!”, afirmou a estrela que está afastada das telas, admitindo que não tem preferência alguma por sexo.
Vale destacar que Maria Zilda já chegou a admitir em entrevista ao jornalista Paulo Sampaio, em 2019, que passava a régua quando se tratava de relacionamentos e escancarou ainda que “comeu todo mundo” na década de 1980.
“Imagine, eu aproveitava! Exercitei muito minha sedução. Comi todo mundo no Rio, em São Paulo, Nova York e Paris”, confessou a famosa.
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Em seguida, a estrela da Globo frisou que mulher costuma se entender mais. “As mulheres se compreendem melhor. O relacionamento de mulher com mulher, depois de uma certa idade, é muito menos sexual do que o de homem com a mulher. As mulheres mais velhas têm mais necessidade de ter uma companheira para fazer compras, viajar, ir ao teatro”, disse.

REVELAÇÃO
Algum tempo, durante uma conversa com Oscar Magrini, a atriz trouxe à tona que os bastidores da Globo nos anos 1970/80 eram sórdidos. Segundo ela, os diretores da casa escalavam atrizes e atores após encontros em uma espécie de ‘teste do sofá’.
Magrini escancarou que para entrar nas telenovelas era necessário participar do quartinho PC, que nada mais era que quarto do pó e do c*. “Você cheira? Não. Você dá o c*? Não. Então não vai entrar”, disse ele.
“Eu sei muito bem como aquilo funcionava, fui casada com diretor. Não é teste do sofá, não. É teste do c*”, concordou Maria Zilda.
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