De acordo com a atriz de O Sétimo Guardião, tudo aconteceu em um relacionamento passado, onde ela acabou sendo violentada por seu ex.

Jovem, linda e coberta de traumas! Aos 29 anos de idade, a atriz Julia Konrad resolveu quebrar o silêncio e expor por meio de relatos emocionantes episódios de violência que marcaram sua vida e estavam engavetados apenas em sua mente.

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De acordo com a atriz de O Sétimo Guardião, tudo aconteceu em um relacionamento passado, onde ela acabou sendo violentada por quem na época era seu companheiro. Com o fogo do amor, a artista nem percebeu que estava passando por aquilo, principalmente por achar que a última pessoa capaz de tanta malvadeza fosse seu parceiro.

Depois de cair na real e terminar o namoro, a estrela da Globo disse que percebeu os vários momentos onde foi vítima de diversos tipos de violência. Nas primeiras relações amorosas dos dois, ela comentou que a agressividade foi evidência, passando a se tornar algo comum à partir disso!

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“Anos atrás, vivi um relacionamento abusivo onde fui vítima de violência psicológica, verbal e sexual”, disse ela, que ressalta ainda que quando negava a relação íntima, ouvia frases como: “é o dever da mulher”.

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Além de externar os fatos em uma carta aberta publicada pela revista Claudia, a atriz da Globo usou seu perfil do Instagram para dizer que seu único objetivo com o desabafo era tentar impedir que outras mulheres vivessem a mesma situação que ela.

 

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me reconhecer como vítima de violência doméstica não foi um processo fácil. anos atrás, vivi um relacionamento abusivo onde fui vítima de violência psicológica, verbal e sexual. a elaboração desse tipo de trauma muitas vezes leva anos, e comigo não foi diferente. e antes de mais nada, quero deixar aqui minha imensa gratidão a todos que fazem parte desse caminho comigo, me acolhendo, amparando, fortalecendo. vocês sabem quem são <3 hoje, pela primeira vez, trago a público detalhes da minha experiência com um tipo de violência contra a mulher que não é entendida, e muito menos falada abertamente: o estupro conjugal. em uma carta aberta publicada pela @claudiaonline, conto como uma violação sexual pode se dar de forma insidiosa dentro de um relacionamento, até onde entendemos o conceito de consentimento, e como vítimas são incapazes de identificar as violações sofridas. quero deixar claro desde já que meu único objetivo é alertar mulheres para situações abusivas que possam estar vivendo neste momento. durante o isolamento social, temos visto um aumento alarmante no número de casos de violência doméstica, mas ainda existe uma imensa subnotificação. espero que meu relato possa ajudar mulheres a identificar violências sofridas, e que dessa forma consigam buscar ajuda psicológica e legal. a todas que precisam de amparo, o @mapadoacolhimento é fundamental como ponto de partida. obrigada guta pelo espaço, e principalmente, pelo cuidado imenso comigo. deixo o link para a carta na bio. se você, como mulher, se reconhecer no meu relato, saiba que não está sozinha. jamais <3

Uma publicação compartilhada por KONRAD (@juliakonrad) em 30 de Jun, 2020 às 6:07 PDT

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