O autor de Orgulho e Paixão, Marcos Bernstein, novela das seis da Globo, está bastante satisfeito com o trabalho de Ary Fontoura no folhetim. Tanto é que a participação do veterano foi prolongada e ele ficará até o fim do folhetim. Em entrevista ao UOL, Ary comentou sobre o assunto.
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“Ele [Barão Afrânio Cavalcante, seu personagem] deveria morrer no capítulo 40 para ceder espaço para a trama acontecer de outra forma. Mas a direção e os autores concordaram com o rumo que imprimi ao personagem, me deram certa liberdade para construí-lo de forma quase teatral”, explicou.
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E acrescentou sobre a alegria de continuar no folhetim: “Estou um pinto no lixo”.
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Para o veterano, o rude senhor das telinhas tem “virtudes, bondades e maldades do ser humano”. “As pessoas me abordam nas ruas, dizem que é novela que não se fazia há algum tempo, que é suave, de bom gosto. Também acho que é bem cuidada. Fico feliz de estar nesse trabalho”, avaliou.
O ator também falou sobre estar na ativa aos 85 anos. “Ocupar-se é muito importante. Ainda tenho uma memória boa, decoro legal, gosto de representar. Tenho boa saúde, me cuido e acho que é a genética também. Minha mãe faleceu com 100 anos e tenho uma irmã com 93, e um irmão com 90.”.
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