Autarquia federal precisou dar alguns avisos importantes aos clientes de todos as instituições nacionais, após crescente no número de golpes
Um novo comunicado surgiu na página oficial do Banco Central, nesta sexta-feira, dia 6. Desta vez, a conversa foi com os correntistas, que devem se atentar para não perder dinheiro diante das tentativas de crimes virtuais.
Em 2021, uma pesquisa da Psafe revelou que ocorreram cerca de 17 mil ataques por dia, colocando esse tipo de roubo como o mais frequente no país. Desde então, os números seguem em alta, formando uma lista de vítimas diariamente.
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O órgão público explicou a atual situação, que envolve os clientes de todas as instituições. “O Banco Central não envia links nem entra em contato com ninguém para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais”, disse.
“Somente a instituição que aparece na consulta aos valores a receber que pode contatar seu cliente, principalmente no caso de pedido de resgate de valores sem indicar uma chave Pix. Mas ela nunca irá pedir os dados pessoais ou sua senha”, acrescentou.
De acordo com o ranking do Banco Central, a Caixa Econômica, o Bradesco e o Itaú, respectivamente, mantêm o maior número de clientes no Brasil. Todos eles passam da faixa de 100 milhões de pessoas, dividindo boa parte delas. O recém-chegado Nubank figura no 4º lugar.
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Apesar de ser novata no mercado, a instituição, fundada em 2013, já atende o mesmo número de usuários. Além do cartão, o grupo também garante conta-corrente, PIX fiado, pagamento de boletos através do crédito, empréstimos, entre outras exclusividades totalmente online.
Afinal, como se prevenir de golpes bancários?
- Não clicar em links suspeitos enviados por e-mail, SMS, WhatsApp ou Telegram;
- Não fazer qualquer tipo de pagamento para ter acesso aos valores;
- Não existe a opção de receber algum valor pelo uso de cartões de crédito. Não há lei ou norma do BC sobre recall de cartões de crédito.
Conclusão
Vale ressaltar que o Banco Central faz parte do Conselho Monetário Nacional e tem como função administrar as funções bancárias no país. Apesar de exercer responsabilidades públicas e manter vínculo com o Ministério da Economia, eles tomam as próprias decisões.
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