Banco Central ciente: Banco n°1 do Brasil tem falência após 190 anos de história

Adeus de banco famoso do Brasil que acabou sendo obrigado a fechar suas portas após decisão do Banco Central; veja mais detalhes

Um dos maiores terrores de todo negócio é a falência. Hoje, por exemplo, falaremos sobre o triste fim de banco famoso do Brasil que fechou suas portas depois de 190 anos em atividade.

Fim de banco n°1

De acordo com apurações do time do TV FOCO, a partir de dados divulgados pelo Wikipédia, o Banco Econômico, uma das mais famosas instituições do Brasil, deixou milhares de clientes na mão após fim.

Fundado em 1834, o banco tornou-se um dos grandes sucessos de Salvador, BA, naquela época.
A instituição financeira conseguiu se expandir no mercado brasileiro ao longo dos anos devido a qualidade seus serviços. Com o lema “Economia, Perseverança e Socorro nas Dificuldades”, o banco conquistou espaço.

Venda

Em 1910, ele acabou sendo vendido para Francisco Marques de Góis Calmon. Logo depois, em 1968 incorporou o Banco Meridional, ampliando sua presença com agências em Porto Alegre e Santa Cruz do Sul.

Desafios econômicos

Ademais, após passar por reformulações, o Banco Econômico começou a enfrentar problemas financeiros em 1994, que se agravaram com o Plano Real.

Por sua vez, no ano de 1995, o Banco Central interveio e, em 1996, o banco acabou sendo liquidado devido a problemas com concentração excessiva de crédito, falta de liquidez, problemas contábeis e patrimônio insuficiente. Assim, tendo sua falência decretada.

Muitos anos depois, o BTG Pactual comprou o Banco Econômico, marcando uma nova era em 2022. A partir disso, a instituição passou a se chamar de Banco BESA S.A. A aquisição acabou acontecendo por influência de uma estratégia de investimento do BTG em oportunidades especiais.

Em 2025, caso o Banco Econômico ainda existisse, ele teria 190 anos de história. No entanto, apesar dos desafios encontrados, ele com certeza deixou sua marca registrada no setor econômico do país.

Considerações finais

• Em resumo, o Banco Econômico enfrentou uma série de crises ao longo de sua trajetória;
• Com o sucesso iniciado em 1834, a instituição se tornou uma das mais famosas do país, o que para muitos era visto como a nº1;
• Todavia, após enfrentar desafios financeiros, o Banco Central interviu em seu funcionamento, o que acabou se tornando o seu fim;
• Em 2022, ele acabou se tornando propriedade do banco BTG e se transformou em BESA S.A.

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Afinal, qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Em suma, segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.