Cliente denuncia caso de pão “recheado” com barata viva e caso deixa milhares de consumidores em choque com a situação relatada
Conforme sempre frisamos em nossas matérias, a segurança alimentar vai muito além do cuidado básico com o armazenamento e preparo de alimentos.
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Ela é um compromisso direto com a saúde pública, sobretudo em redes de grande porte como supermercados e restaurantes, que atendem diariamente milhares de consumidores.
Ou seja, em um cenário em que a confiança é um dos principais ativos das marcas, qualquer falha nesse campo pode causar impactos sérios — não apenas à reputação da empresa, mas também à segurança dos clientes.
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Por isso, manter vigilância constante sobre o que dizem os consumidores é mais do que uma medida de boa gestão: é uma ação estratégica.
Mesmo as redes mais populares e tradicionais do país não estão isentas de cometer erros.
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Assim, a escuta ativa às denúncias é uma ferramenta crucial para detectar falhas, corrigi-las e manter o padrão de excelência que o público exige.
Diante disso, com base em informações coletadas no Reclame Aqui, um dos principais canais de queixas e avaliações de serviços, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo um caso envolvendo a compra de um pão “recheado” com uma barata viva, o qual assustou milhares de clientes.
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Além disso, a resposta do supermercado envolvido, o qual preservaremos a identidade por uma questão ética.
Pão com barata em rede de supermercado
No dia 03 de fevereiro de 2025, uma denúncia publicada na plataforma Reclame Aqui — um dos principais canais de queixa e avaliação de serviços no Brasil — causou alarme entre consumidores.
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Um cliente relatou ter encontrado uma barata viva em um pão de forma adquirido em uma unidade na rede mencionada, localizada em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro.
Conforme o relato, ao abrir o pacote de pão em casa, o consumidor percebeu um furo na embalagem, foi surpreendido pela presença de uma barata cascuda viva no interior do saco.
Ele retornou imediatamente ao local de compra, onde foi recebido pela gerente da loja, que confirmou a presença do inseto e eliminou o animal.
O consumidor filmou o ocorrido, mas optou por não divulgar o vídeo em respeito à funcionária envolvida.
Resposta do supermercado:
A denúncia gerou repercussão e levou a rede a se manifestar de forma rápida e detalhada. Em nota pública, a empresa afirmou:
“Lamentamos pelos transtornos e ressaltamos a preocupação que temos em oferecer uma ótima experiência de compras em cada uma de nossas lojas.
Assim que recebemos sua manifestação, sinalizamos prontamente à direção da loja e à equipe de segurança alimentar, que buscou junto aos envolvidos os esclarecimentos necessários, intensificando o acompanhamento dos produtos.”
A rede ainda destacou que a gerente confirmou o atendimento ao cliente, realizou a troca do produto e acionou a fabricante do pão — a Bimbo (Plus Vita) — para apuração técnica do incidente.
Além disso, reforçou que realiza dedetizações semanais em todas as unidades e o caso não representa o histórico geral da marca, que atua com rígido controle de qualidade.
O consumidor, por sua vez, agradeceu a resposta rápida, mas informou que irá encaminhar o vídeo e o material para os órgãos de vigilância sanitária, com acompanhamento jurídico:
Houve outro incidente semelhante com a mesma rede?
Até o momento, não há registros públicos de novos episódios semelhantes relacionados à mesma unidade ou ao mesmo produto nesta rede.
A resposta rápida e a postura colaborativa da empresa contribuíram para conter a crise e evidenciar o compromisso com a transparência.
Como analisar produtos antes de comprar?
- Verifique sempre a integridade da embalagem: qualquer furo, amassado ou violação pode indicar contaminação, ou má conservação.
- Observe a data de validade e o aspecto visual: bolores, umidade interna ou deformações indicam risco.
- Desconfie de embalagens com excesso de ar ou mau cheiro: podem ser sinais de fermentação ou deterioração interna.
Conclusão:
Em suma, casos como o de fevereiro de 2025 reforçam a importância da vigilância contínua tanto por parte dos consumidores quanto das empresas.
A rede envolvida respondeu com responsabilidade e transparência, acionando fornecedores e reforçando protocolos de segurança alimentar.
Ainda que o episódio tenha sido isolado, ele serve de alerta: o controle de qualidade precisa ser permanente e levado a sério, especialmente por marcas que ocupam posições de liderança no varejo alimentar brasileiro.
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