Anvisa determinou proibição contra 2 marcas tradicionais e 4 restaurantes
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, é responsável por fiscalizar todos os produtos que chegarão aos consumidores. E isso vai variar de alimentícios a cosméticos e remédios. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a proibição da venda de três marcas tradicionais.
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Sempre que alguma empresa reprova nas medidas de segurança do órgão, seu produto é arrancado das prateleiras e foi justamente isso que aconteceu com esses produtos. Nessa publicação, no entanto, falaremos a respeito de uma recomendação da Anvisa que fez um alerta sobre as empresas.
De acordo com o portal G1, da Globo, a Anvisa realizou a interdição de 4 restaurantes na praça de alimentação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). A medida foi tomada às pressas depois da identificação de baratas no estabelecimento.
Vale lembrar que, a inspeção da autarquia vinculada ao Ministério da Saúde, se deu no último dia (09) de outubro. Segundo a Anvisa, “a presença dos insetos foi observada nos estabelecimentos Triviali, Spoleto, Premium Pub e Piazza Focacceria”.
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Na época, a entidade destacou que a Aeroportos Brasil Viracopos, responsável pela administração da estrutura, também prestaria esclarecimentos. Por meio de um comunicado, a Aeroportos Brasil Viracopos disse que o fechamento se deu em uma área isolada da praça de alimentação.
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Em janeiro de 2017, conforme uma matéria do G1, a Anvisa proibiu a venda e distribuição de um lote de arroz da marca Favorito por conter “excrementos de roedor, pelos de roedor inteiros e fragmentados, fragmentos de insetos e larvas de insetos inteiras”. Na época, a decisão surpreendeu muitas pessoas.
Na ocasião, o Centro de Laboratório Regional – Instituto Adolfo Lutz Campinas III detectou as substâncias em amostras do arroz longo fino tipo 1, do lote 00204, válido até 25 de fevereiro de 2017. Na época, a Anvisa teve que intervir e pediu que a empresa fizesse o recolhimento dos estoques.
Cabe ressaltar ainda que somente esse lote específico da empresa de arroz teve sua venda proibida, enquanto outros produtos da mesma marca continuaram sendo comercializados nos estabelecimentos comerciais, sem mostrar qualquer ameaça à saúde. Assim, a marca segue a todo vapor no mercado.
Qual marca de chocolate tinha vidro?
No ano passado, por exemplo, a Anvisa determinou a proibição de comercialização, distribuição e uso de dois lotes de dois produtos da marca de chocolates Garoto que poderiam conter pequenos fragmentos de vidros. As informações, vale dizer, são do G1, portal de notícias da Globo.
Na época, os produtos eram barras de chocolates (tabletes) de 80 g sabor chocolate ao leite com Castanhas de Caju e chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas. A agência sanitária também determinou o recolhimento voluntário de dois lotes: 225212941G e 225312941G.
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