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Naiara Azevedo, na Entrevista do Eliminado no Gshow, contou o que estava sentindo após a saída da casa: “Depois de tanta solidão, de alguns momentos de tristeza, de dúvida, de incerteza e de tudo o que eu vivi, em poucas horas aqui fora eu me senti tão amada, tão vista de verdade, não como artista, mas como eu sou. É como se eu tivesse deletado a artista. Estou vivendo apenas eu, estou me sentindo bem quista por ser quem eu sou, sem filtros, sem ninguém me passando uma pauta do que eu devo ou não falar. As pessoas agora já me conhecem”.

Sobre sua estratégia de jogo, Naiara Azevedo revelou que cozinhar para a casa não era uma delas: “Estratégia para mim era ficar calada, me fazer de sonsa, de louca: ‘não sei, não estou vendo’. Mas na verdade eu via tudo”.

Ainda sobre o jogo, Naiara Azevedo afirmou que esconder suas decisões de voto e posicionamento não era medo de comprometimento, mas sim parte de sua estratégia: “Era o meu jogo. Para que eu vou contar para as pessoas? Não assinei nenhuma cláusula afirmando que eu deveria contar para eles em quem eu iria votar, o que eu iria fazer e o que eu estava pensando. Eu não entendia por que eles ficavam cobrando esse posicionamento. Eu faço o que eu quiser, falo o que eu quiser, voto em quem eu quiser”.

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“Por eu ter pensado em desistir, quando fui para o paredão com dois pipocas com quem eu havia conversado bastante e entendido o tamanho do sonho deles, por alguns minutos eu não me senti digna de dividir votos com eles“, revelou Naiara Azevedo sobre o primeiro Paredão dessa edição do Big Brother Brasil, onde até pediu para o público eliminá-la.

“Eu não me senti digna de dividir aquele sonho com eles porque, se eu pensei em desistir e aquilo nunca havia passado pela cabeça deles, seria egoísmo da minha parte disputar o paredão com eles”, pontuou a artista.

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Naiara também relembrou: “Conversando com as pessoas, elas me diziam que eu era tão digna quanto qualquer um que estava lá, que o sonho de um não era maior que o do outro. Eles foram me dando injeções de ânimo, me falando coisas positivas, me abrindo os olhos, e aí eu fui voltando para mim”.

Sobre o grupo formado por ela, Linn da Quebrada, Jessilane e Natália, chamado de “comadres”, Naiara Azevedo comentou: “Eu me peguei pensando: ‘por que eu gosto tanto dessas pessoas? [Natália, Jessilane, Lina] Elas são tão diferentes de mim’. Mas, não, elas são muito iguais”

“A gente se conecta na nossa essência, não nas características. A gente não tem que conviver nos mesmos ambientes ou vir dos mesmos lugares para se conectar; é o que está dentro da gente. A simplicidade que eu encontrei nelas se conecta com a que existe dentro de mim”, completou.