Rombo de 20 bi, beira da falência e adeus definitivo ao Brasil: 3 terrores atingem bancos rivais da Nubank

Com direito a beira da falência, saiba tudo sobre os 3 terrores que atingem bancos rivais da Nubank

Quando o assunto se trata da situação financeira e falência de grandes empresas, não dá para negar que os brasileiros gostam de ficar por dentro de tudo o que acontece.

Dessa forma, nesta quinta-feira (29), com direito a nada mais, nada menos que um rombo de 20 bi, beira da falência e adeus definitivo ao Brasil, vocês saberão tudo sobre três terrores que atingem bancos rivais da Nubank, no país.

Pois bem, vamos logo iniciar falando sobre a situação das Americanas, que há alguns meses vem enfrentando uma crise, chegando até mesmo a entrar em Recuperação Judicial.

De acordo com informações do portal Folha de São Paulo, a Americanas informou ter encontrado “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões nos balanços de 2022 e de anos anteriores.

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Sendo assim, diante da situação que vive a grande empresa, não podemos deixar de falar do banco Ame, que pertence a Americanas, e mesmo que de forma indireta, acaba sendo atingindo por tal crise.

É muito importante deixar claro que o Ame não está em processo de falência, tampouco em Recuperação. Contudo, querendo ou não, a Recuperação Judicial das Americanas acaba atingindo o AME, afinal, a empresa simplesmente viu a falência de perto nos últimos anos.

Segundo a fonte, a recuperação judicial da empresa ocorre desde janeiro de 2023, depois de assumir uma fraude contábil de R$ 25 bilhões.

Todavia, é importante falar que apesar da crise de reputação que fez com que as vendas online desabassem 77% em 2023, as vendas nas lojas físicas recuaram apenas 4%.

Ainda de acordo com o Folha de São Paulo, o escândalo contábil que levou a Americanas à recuperação judicial acabou preocupando os clientes da conta digital Ame.

A Americanas, para quem não sabe, é responsável pela conta digital, e afirmou que todas as operações da Ame estão normalizadas e não há risco para os clientes.

“O cashback nas contas digitais da Ame seguirá disponível normalmente, podendo ser utilizado de diferentes formas, de acordo com a política de utilização vigente”, explica em seu site.

Por meio da Ame, o consumidor pode, por exemplo, comprar em lojas físicas e online, recarregar celular, abastecer o carro, pagar contas e fazer empréstimos pelo aplicativo.

O que aconteceu com o banco N26?

Bom, mas as informações não param por aí. De acordo com informações do portal Revista PEGN, o banco alemão N26 anunciou que estava encerrando suas operações no país. De acordo com a empresa, a decisão faz parte da estratégia de direcionar esforços aos mercados-chave europeus, onde assume posição mais competitiva entre os bancos digitais.

“A N26 Brasil conseguiu uma forte resposta do público e resultados acima da média do mercado, o que mostra o trabalho fantástico do time brasileiro”, pondera Eduardo Del Guerra Prota, chief executive officer da N26 Brasil. “Estamos muito orgulhosos do que foi construído e queremos agradecer a todos que participaram deste projeto”, disse, por meio do seu comunicado.

Em 2023, o banco contava com 49 mil usuários ativos no Brasil, um número 39% menor que o do mesmo mês de 2022. No mesmo período, o Nubank contabilizou 56,2 milhões de usuários.

E por fim, mas não menos importante, a fintech colombiana Addi, especializada em ‘buy now, pay later’ (BNPL), também deu adeus no Brasil. Conforme apurou o Finsiders, a operação brasileira tinha mais de 40 pessoas. “Só ficou quem tinha algum envolvimento com a operação na Colômbia”, diz um ex-funcionário sob condição de anonimato.

Dessa forma, esse foi o adeus de mais um rival do Nubank no Brasil.