Apesar de o programa Bolsa Família permitir a transição gradual para os beneficiários que atingirem renda superior ao limite permitido, apenas 7% usa o mecanismo, segundo pesquisa do Banco Mundial.
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A entidade defende que a interrupção brusca causa dificuldades, para combatê-las, sugere a “regra de permanência”, cujo objetivo é assegurar uma transição segura do beneficiário do Bolsa Família para o mercado de trabalho, informa a Folha de São Paulo.
Hoje, o mecanismo funciona assim: a família pode continuar recebendo R$ 178 mensais por pessoa por dois anos, desde que a renda fique abaixo de R$ 550 mensais por pessoa (meio salário mínimo).
O Banco Mundial diz que uma das razões para a saída abrupta é o próprio desconhecimento da regra. Outra é o medo de que informar uma renda maior vá justamente acabar com os pagamentos.
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