ALERTA!

Brasil confirma doença em frango n°1 e ANVISA liga o alerta

Frango com doença liga o alerta da ANVISA (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Canva/ANVISA)

Frango com doença liga o alerta da ANVISA (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Canva/ANVISA)

O Brasil entrou em alerta na última sexta-feira (16) com a confirmação alarmante envolvendo uma doença, a qual afetou um tipo de frango, amplamente consumido por brasileiros e nº1 na preferência.

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Isso porque foi registrado o primeiro foco de gripe aviária, altamente patogênica e em uma granja comercial.

O caso, registrado no município de Montenegro (RS), gerou preocupação imediata nas autoridades sanitárias e mobilizou o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que decretou estado de emergência zoossanitária por 60 dias na região.

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Além disso, o episódio acendeu o sinal de alerta na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que deve acompanhar de perto os desdobramentos.

Gripe aviária em granja preocupa e aciona alerta da ANVISA (Foto Reprodução/Internet)

MAS ATENÇÃO! Embora o vírus represente uma ameaça séria para a produção avícola e o comércio exterior, os órgãos de saúde garantem que não há risco no consumo de frango ou ovos, pelo menos por enquanto.

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Baseada em informações oficiais e do portal Folha de S.Paulo, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo mais detalhes sobre esse alerta e os impactos para com os comerciantes.

O que se sabe até agora?

Situação atinge milhares de aves em Granja na região do Sul do país (Foto Reprodução/CNN)

O Japão, por exemplo, já suspendeu importações no passado após surtos em áreas não comerciais.

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Teremos que parar de comer frango e ovo?

A boa notícia: a população pode continuar consumindo frango e ovos com segurança.

Isso porque o vírus H5N1 não é transmitido pelo consumo desses alimentos.

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Segundo o Mapa, o risco de infecção em humanos permanece extremamente baixo e está restrito a pessoas com contato direto e intenso com aves vivas infectadas — como trabalhadores de granjas e tratadores.

Além disso, os órgãos fiscalizadores ainda não recomendam restrições ao consumo de carne de frango ou ovos.

Mesmo porque, os produtos fiscalizados continuam seguros.

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) reforça que o Brasil mantém protocolos rígidos de inspeção sanitária e que a situação está sob controle.

Impacto econômico e comercial

O Brasil é nº1 em exportação mundial de carne de frango, movimentando cerca de US$ 10 bilhões por ano com o produto.

O Rio Grande do Sul representa 15% da produção nacional.

Por isso, surtos como esse podem afetar significativamente o setor, sobretudo se países importadores decidirem suspender compras.

Empresas como BRF e JBS, que exportam para mais de 150 países, já estão em alerta.

Embora o surto seja pontual e isolado, sua repercussão no mercado internacional pode ser imediata.

Embargos cautelares são comuns diante da identificação da influenza aviária, mesmo que não haja risco de contaminação alimentar.

Por fim, o Mapa já trabalha com planos de contenção para minimizar os impactos comerciais.

Embora não apresente risco de consumo, a carne do frango deve estar bem cozida para evitar problemas com a gripe aviária em organismo humano (Foto Reprodução/Metrópoles)

Como se proteger contra a gripe aviária?

Apesar de o risco sanitário ser baixo, algumas precauções básicas são recomendadas:

Para o público geral, o mais importante é manter a calma e confiar nas informações oficiais.

A gripe aviária é uma zoonose de transmissão difícil para humanos e, no Brasil, ainda não houve nenhum caso confirmado de contágio humano.

Conclusão

O surto em Montenegro acende um sinal de alerta, mas está sendo tratado com rapidez e rigor pelas autoridades brasileiras.

A segurança alimentar está preservada, e o consumo de frango e ovos segue liberado.

A Vigilância Sanitária se mostra eficaz, e a transparência das informações deve ser um pilar para manter a confiança da população.

A gripe aviária impõe desafios, mas o Brasil já demonstrou que sabe enfrentá-los com responsabilidade e técnica. Mas, para saber mais sobre o assunto e outras regras da ANVISA, clique aqui*.

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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