Desde que estreou em 18 de maio de 2010, o Canal Viva vem fazendo a alegria de fãs saudosistas de programas antigos da Globo. São várias as atrações que foram reprisadas pela emissora, como “Vale Tudo”, “Quatro por Quatro”, “TV Pirata”, “Armação Ilimitada”, entre outras.
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Este ano, todavia, o Viva dividiu a opinião de seus telespectadores ao anunciar a volta de produções, no mínimo, “fracas”. A primeira foi o humorístico “A Turma do Didi”, estrelado por Renato Aragão. A reprise desse programa foi “um tapa na cara” daqueles que esperavam uma possível reapresentação de “Os Trapalhões”, tanto que, no site do Viva, choveram milhares e milhares de reclamações de internautas dizendo que o programa era sem graça.
Outra escolha que pegou todos de surpresa foi o anúncio da exibição da novela “O Dono do Mundo”, problemático folhetim das 20h. Para ver o tamanho do estrago que a novela causou, a trama era um verdadeiro saco de pancadas das concorrentes, principalmente do SBT, que no mesmo horário exibia o mexicano “Carrossel”, um fenômeno na época. Também houve boatos de que “Bebê a Bordo” seria a próxima novela a ser reprisada no canal, o que foi desmentido imediatamente, para a tristeza dos fãs. No momento, acho que seria impossível de acontecer, até porque seu autor, Carlos Lombardi, está na Record.
Há quem goste e há quem não goste dessas escolhas, mas o importante é que o Viva estreou com um objetivo: preservar a memória da TV brasileira (nesse caso, a da Globo).
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