Um estudo chamou a atenção de muitos com um decreto de “tolerância zero” em relação a refrigerantes, alertando sobre o risco de câncer
A ANVISA emitiu um decreto envolvendo a proibição da presença de determinadas substâncias em refrigerantes devido ao risco de câncer, sinalizando um alerta crucial ao Brasil.
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ALERTA
O alerta sobre o risco de câncer relacionado ao consumo de adoçantes artificiais, em especial o ciclamato de sódio, tem gerado discussões e controvérsias no Brasil, segundo um estudo do Instituto Nacional do Câncer. “Tolerância zero”, diz o título.
A substância, utilizada para adoçar alimentos e bebidas de baixa caloria, como os refrigerantes zero, já foi proibida em diversos países, incluindo os Estados Unidos, Inglaterra e Venezuela.
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Apesar das polêmicas e das proibições no exterior, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil mantém o controle do uso do ciclamato de sódio, estabelecendo limitações de concentração.
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É extremamente comum que em outros lugares do mundo, alimentos e substancias sejam proibidos por conta do risco que pode causar aos humanos ao serem consumidas, contudo, como dito, a ANVISA estipula limites para cada substancia que possa parecer ‘perigosa’ para quem consume.
A questão ganhou destaque recentemente, levando o Ministério Público a solicitar uma nota técnica ao Instituto Nacional de Câncer (INCA) para esclarecer a relação entre o consumo do edulcorante e o desenvolvimento de neoplasias.
A nota técnica do INCA indica que pequenas doses diárias de ciclamato de sódio não apresentam aumento imediato no risco, mas estudos indicam que doses a longo prazo, em conjunto com outros fatores cancerígenos, podem aumentar o risco de câncer em animais e humanos.
Enquanto alguns estudos apontam para os riscos, a indústria alimentícia, representada pela Coca-Cola Brasil, afirma que aproximadamente 80 estudos científicos demonstram a segurança do ciclamato em condições normais de consumo.
O Ministério Público, em resposta à controvérsia, busca esclarecimentos sobre a associação entre o adoçante e o desenvolvimento de câncer.
Cancerígeno
Por outro lado, o aspartame, outro adoçante amplamente utilizado, foi apontado como possivelmente cancerígeno pela Organização Mundial de Saúde (OMS). As informações são do TechTudo.
A Anvisa, no entanto, reitera que não houve alteração no perfil de segurança para o consumo de aspartame e continua monitorando os avanços científicos sobre o tema.
A OMS e a FAO concluíram que o aspartame é possivelmente cancerígeno, mas estabeleceram uma ingestão diária aceitável de 40 mg/kg de peso corporal.
Mesmo assim, ressaltaram a necessidade de mais estudos sobre o impacto no organismo humano após a ingestão da substância.
“O aspartame vem sendo objeto de extensa investigação, incluindo estudos experimentais, pesquisas clínicas, estudos epidemiológicos e de exposição e vigilância pós-mercado. Existe um consenso entre diversos comitês internacionais considerando o aspartame seguro, quando consumido dentro da ingestão diária aceitável”, disseram.
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