Carne podre: Açougue popular de Salvador (BA) é desmascarado e Vigilância é acionada

06/06/2025 às 7h45

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Vigilância Sanitária interdita açougue nº1 após carne podre (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Canva)

Na manhã de uma segunda-feira, 31 de março de 2025, um açougue bastante frequentado no bairro de Pau da Lima, em Salvador (BA), foi alvo de uma operação que desmascarou uma prática criminosa: a venda de carne em decomposição.

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O flagrante levou à prisão imediata do comerciante responsável e a ação foi coordenada pela Polícia Civil e contou com o apoio do Procon-BA.

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A Vigilância Sanitária acionou o local e interditou-o após apreender cerca de 50 quilos de carne imprópria para o consumo humano.

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Assim, a partir das apurações realizadas pelos portais G1 e CNN Brasil, a equipe especializada em fiscalizações do TV Foco traz os detalhes da operação e as implicações legais desse tipo de infração, que expõe os riscos à saúde pública e reforça a urgência da fiscalização em mercados de grande circulação.

Carnes em decomposição encontradas em mercado nº1 da Bahia (Foto: Reprodução/I Bahia)
Carnes em decomposição encontradas em mercado nº1 da Bahia (Foto: Reprodução/I Bahia)

Denúncia e operação policial

As autoridades foram acionadas após uma denúncia anônima relatar a comercialização de carne vencida no estabelecimento.

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Em resposta imediata, agentes da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) e do Procon-BA compareceram ao local e iniciaram a inspeção.

Situação encontrada:

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Durante a vistoria, os agentes identificaram uma série de irregularidades sanitárias graves:

  • Produtos vencidos: Carnes com data de validade ultrapassada.
  • Falta de inspeção oficial: Ausência de selo de certificação sanitária.
  • Armazenamento precário: Carnes podres e já em decomposição avançada, com odor pútrido, expostas sem refrigeração adequada.
Carnes em decomposição encontradas em mercado de Salvador,Bahia (Foto: Reprodução/Montagem/G1)
Carnes em decomposição encontradas em mercado de Salvador,Bahia (Foto: Reprodução/Montagem/G1)

Medidas adotadas

Em suma, as autoridades recolheram amostras da carne, enviadas ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) para análise.

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A Vigilância Sanitária, após ser acionada, confirmou as condições insalubres e determinou a interdição imediata do estabelecimento.

Declarações oficiais:

O delegado responsável pela operação afirmou que a denúncia foi essencial para revelar o risco à saúde pública ao qual os consumidores estavam expostos.

A gravidade da situação exigiu medidas imediatas e rigorosas. Até o momento, não há informações oficiais da defesa do comerciante ou da possibilidade de ele ter respondido em liberdade.

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Consequências legais e administrativas

Geralmente, em casos como esse, costumam acarretar sérias consequências:

  • Fechamento do estabelecimento, de forma temporária ou definitiva.
  • Multas e processos criminais, com possibilidade de prisão e outras penalidades.
  • Prejuízos à reputação, o que pode inviabilizar a continuidade do negócio.

O que um estabelecimento deve fazer em caso de interdição sanitária?

Proprietários que enfrentam uma interdição devem:

  1. Primeiramente, corrigir todas as irregularidades encontradas.
  2. Solicitar nova vistoria da Vigilância Sanitária.
  3. Por fim, implementar boas práticas de higiene, armazenamento e controle de qualidade alimentar.

Conclusão:

Em resumo, uma interdição do açougue em Salvador evidenciou como práticas negligentes no comércio de alimentos colocam em risco direto a saúde da população.

A fiscalização ativa, aliada à denúncia da sociedade, é crucial para impedir que irregularidades tão graves permaneçam ocultas.

Mas, a responsabilidade do comerciante não se limita ao lucro, mas se estende à garantia da segurança alimentar.

Afinal de contas, a falta de cuidados sanitários não apenas compromete a saúde dos consumidores, como destrói a confiança no comércio local.

O caso reforça a necessidade de rigor nos controles sanitários. Cabe ao poder público manter a vigilância, mas também aos comerciantes seguir à risca as normas em vigor.

E à população, jamais se calar diante de abusos. Mas, para saber mais sobre as intervenções, entre outras proibições da ANVISA, clique aqui*.

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Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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