O goodbye de Meghan Markle à monarquia mais famosa do mundo reflete o comportamento cada vez mais egocêntrico do casal.
Se já não bastasse terem deixado a realeza pela porta dos fundos e sem a aprovação que esperavam, Meghan Markle e o príncipe Harry foram chamados pela correspondente real Angela Levin, que acompanha a vida dois a anos de completos “pirralhos mimados”.
Em um artigo sobre o #Megxit que a correspondente publicou na última edição da revista Tatler, Angela, ela usou os termos para se referir ao príncipe e a sua mulher, que aparentemente exerce uma enorme influência sobre as escolhas do ex-duque.
Segundo Angela Levin, o próprio goodbye de Meghan Markle à monarquia mais famosa do mundo reflete o comportamento “cada vez mais egocêntrico” deles, e que em nada combina com o Harry do passado, que já foi descrito por ela como “carismático e intuitivo, mas também inquieto e problemático”.
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A correspondente real já teve muitos encontros em privado com o caçula do príncipe Charles, e em alguns ouviu confissões que a ajudaram a entendê-lo melhor, como por exemplo o fato de que Harry se sente culpado até hoje por não ter protegido melhor sua mãe, a princesa Diana, que morreu em 1997.
Além disso, a biógrafa dos Windsors acredita que foi a ex-atriz quem fez a cabeça dele para abraçar com tudo a fama, o convencendo de que é possível usá-la para fazer o bem. “Talvez um dia seja o caso de Harry se perguntar se Meghan vai aceitar ser feliz com o que tem ou se vai querer sempre ter algo a mais”, Levin ponderou.
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