O empresário Francisco Maximiano, CEO da Precisa medicamentos, atravessadora da vacina Covaxin é acusado de dar um calote milionário no fundo da previdência da OAB do Rio de Janeiro. A OABPREV-RJ está processando Max, como é conhecido, por um débito de R$ 8 milhões em investimentos que não tiveram retorno.
Participe agora do nosso grupo exclusivo do Telegram
Segundo apuração do G1, Maximiano tem outra empresa, a Rompro, que prestou serviços de consultoria financeira para o fundo de previdência com mais de 5 mil cotistas. Pelo contrato, a empresa retornaria o investimento para a OAB-PREV Rio em 108 parcelas mensais, com o primeiro pagamento em março de 2016 e o último previsto para 2025. No entanto, desde 2018 não se vê a cor desse dinheiro.
Histórico controverso
O empresário também tem outros calotes nas costas. O hospital Sírio-Libanês, por exemplo, está processando o homem de negócios por uma dívida de R$ 90 mil.
Como se não bastasse, ele também teve uma lancha de R$ 10 milhões apreendida, após pagar apenas uma parte do valor. Enquanto isso, oculta patrimônio e compra em lojas de grife.
Receba nossas notícias diretamente no seu WhatsApp