Crise faz Globo repensar vagas de correspondentes internacionais e cancelar algumas


Delis Ortiz (Foto: Reprodução)
Delis Ortiz (Foto: Reprodução)
Delis Ortiz (Foto: Reprodução)

Não é novidade que grandes nomes do jornalismo global já não são mais correspondentes internacionais, como Delis Ortiz, Renato Machado e Roberto Kovalick.

No entanto, quando eles foram afastados dos seus cargos, a emissora anunciou que “em breve” a vaga seria ocupada por outro jornalista, o que em alguns casos não aconteceu, como no de Delis, que se despediu do posto em dezembro do ano passado e até hoje ninguém entrou no seu lugar.

A mesma coisa aconteceu no caso do repórter André Luiz Azevedo que era correspondente em Lisboa e, em 25 de setembro de 2015, foi anunciado pelo diretor-geral de jornalismo da Globo que o substituto para ele seria “anunciado a seu tempo”, o que até hoje não se concretizou.

Em ano de crise econômica, a Globo “congelou” as vagas de correspondentes nas capitais portuguesa e argentina. E não tem pressa nenhuma para colocar alguém na de Jerusalém, recentemente desocupada por Rodrigo Alvarez, como informa o jornalista Daniel Castro.

Os demais jornalistas que deixaram de ser correspondentes e já foram substituídos, acabaram trocados por repórteres mais jovens, que ganhavam no máximo 30% dos medalhões.

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No entanto, a crise econômica não afeta tão duramente a Globo, que não prevê queda nos seus lucros nesse ano, diferente do ano passado, quando faturou R$ 730 milhões a menos do que em 2014. Por outro lado, a emissora carioca também não tem perspectiva de crescimento em 2016.

Procurada pelo site de Daniel castro, a Globo não quis se manifestar.

 

 

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