Jornalista e apresentador, Datena não se intimida com ameaças e deixa bem claro que não tem medo de morrer, mas admite que Band se preocupa com isso
José Luiz Datena concedeu uma entrevista exclusiva ao colunista Leo Dias, do UOL, sem papas na língua, direto e reto, o apresentador do Brasil Urgente, da Band, de cara já deixa bem claro que não se sente intimidado com ameaças: “Estou muito mais próximo da linha de chegada do que da linha de partida. Se um cara me der um tiro hoje, eu morro rindo. Não tenho medo. Se eu morrer mesmo, não to nem aí”.
Por ser afrontoso e não ter medo de bater de frente com marginais, Datena revela que ao longo de sua vida já foi ameaçado inúmeras vezes, mas como garantido anteriormente o apresentador da Band não liga para isso. Em meio a tudo, jornalista assume que a Band toma algumas precauções para manter sua segurança:
“Não tenho medo disso, não. Mas tomo algumas precauções, sim. Não minhas, mas a Bandeirantes toma algumas. Só não posso falar quais são, senão é entregar o ouro, literalmente, para o bandido”.
Sem sem preocupar em agradar ninguém, um dos maiores apresentadores da Band tem como características próprias o humor e utiliza deste atributo na mesma medida em que abusa da polêmica. Durante seu bate-papo com o jornalista Leo Dias, do UOL, Datena deixou todos pasmos ao revelar que nunca gostou do jornalismo policial -modelo que o consagrou em uma estrela na televisão-.
“Não gosto de programa de polícia. Eu odeio isso. Não gostava, nunca gostei e não gosto”, garante o apresentador do Brasil Urgente, que está prestes a completar cinquenta anos de carreira.
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O apresentador da Band explicou o porque de sua fala e contou um pouco sobre sua trajetória. De acordo com Datena, se ele pudesse ter escolhido ou previsto o futuro gostaria de ter feito alguma outra coisa, mas como o próprio jornalista garante “não sou eu quem decide a minha vida”. O âncora do Brasil Urgente relembrou algumas oportunidades fora do eixo policial, quando ainda era repórter.
“Éramos eu, o [Marcio] Canuto… A gente fazia o que os youtubers fazem hoje. Era igualzinho. Eram matérias de sacanagem, de brincadeira”, rememora Datena.
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